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domesticais

Meio domesticado, amansado (novilho)....


chucro | adj.

Bravo ou ainda não domesticado (ex.: animais chucros)....


manso | adj. | adv.

Que não é bravo....


brabo | adj.

Que não está ou não foi domesticado....


pega | n. f.

Pássaro da família dos corvídeos, muito comum no Norte de Portugal, com manchas brancas e pretas na plumagem e que pode chegar a ser domesticado....


zoopedia | n. f.

Conjunto de métodos e práticas para domesticação de animais ou para treino de animais domésticos....


bravio | adj. | n. m.

Que não foi domado ou domesticado....


sorveira | n. f.

Árvore (Sorbus domestica) da família das rosáceas, cujo fruto é a sorva....


Que se domesticou (ex.: animal domesticado)....


chamariz | n. m.

Ave domesticada ou simulacro de ave que serve para atrair outras aves....


indómito | adj.

Que não se domou ou domesticou (ex.: animal indómito)....


neolítico | n. m. | adj.

Período da Era Quaternária que se estende de 5 000 a 2 500 a.C., situado entre o Mesolítico e a Idade dos Metais. (O homem pule a pedra, entrega-se à cultura, à domesticação dos animais e constrói cidades lacustres.) [Com inicial maiúscula.]...


corrupião | n. m.

Designação dada a várias aves passeriformes da família dos icterídeos, do género Icterus, canoras e facilmente domesticáveis, cujos machos adultos têm plumagem contrastante preta e amarela ou alaranjada, encontradas na América Central e do Sul....


domesticar | v. tr. e pron.

Tornar ou ficar habituado ao convívio com o ser humano; tornar ou tornar-se doméstico (ex.: domesticar um animal selvagem; o gato não se domesticou)....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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