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domínios

dominial | adj. 2 g.

Que diz respeito a domínio....


dominical | adj. 2 g.

Do Senhor, de Deus....


imanente | adj. 2 g.

Inseparável do sujeito....


técnico-comercial | adj. 2 g.

Que tem ao mesmo tempo os domínios técnico e comercial....


Que é relativo aos domínios técnico e científico (ex.: conselho técnico-científico; fundamentação técnico-científica)....


Relativo à psicologia aplicada ao domínio jurídico ou judicial (ex.: intervenção juspsicológica em contexto prisional)....


Legislação hispânica anterior ao século XIV, que vigorou na Península Ibérica durante o domínio visigótico....


arroba | n. f.

Peso antigo de 32 arráteis, ou um quarto de quintal, 14,688 kg (hoje arredondado em 15 kg)....


baronato | n. m.

Conjunto dos domínios ou terras do barão....


dicionário | n. m.

Colecção organizada, geralmente de forma alfabética, de palavras ou outras unidades lexicais de uma língua ou de qualquer ramo do saber humano, seguidas da sua significação, da sua tradução ou de outras informações sobre as unidades lexicais....


disposição | n. f.

Acto ou efeito de dispor ou de se dispor....


futurologia | n. f.

Conjunto das pesquisas que visam prever qual será, num dado momento do futuro, o estado do mundo ou de um país nos domínios técnico, social, etc....


império | n. m.

Estado governado por um imperador....


Incorporação de algum domínio nos haveres da Santa Sé....



Dúvidas linguísticas



Os nomes próprios têm plural: ex. A Maria, as Marias?
Os nomes próprios de pessoa, ou antropónimos, também podem ser flexionados no plural, designando várias pessoas com o mesmo prenome (No ginásio há duas Marias e quatro Antónios) ou aspectos diferentes de uma mesma pessoa/personalidade (Não sei qual dos Joões prefiro: o João aventureiro que começou a empresa do zero, e que vestia calças de ganga, ou o João empresário de sucesso, que só veste roupa de marca).
Os nomes próprios usados como sobrenome podem igualmente ser flexionados no plural. Neste caso, convergem duas práticas: a mais antiga, atestada no romance Os Maias de Eça de Queirós, pluraliza artigo e nome próprio (A casa dos Silvas foi vendida) e a mais actual pluraliza apenas o artigo (Convidei os Silva para jantar).




Quando posso utilizar o apóstrofo na língua portuguesa? Posso utilizá-lo como na língua italiana?
O uso do apóstrofo está definido nos textos legais que regulam a ortografia portuguesa, nomeadamente nas bases XXXIII a XXXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 ou na Base XVIII do Acordo Ortográfico de 1990. Refira-se que o novo acordo ortográfico não altera nada no uso do apóstrofo.

Segundo esses textos legais, o apóstrofo usa-se nos seguintes casos:
a) numa contracção em que um elemento pertence a um conjunto vocabular distinto (ex.: n'Os Lusíadas) ou em que se quer dar destaque com maiúscula a um elemento (ex.: acredito n'Ele);
b) na ligação das palavras santo ou santa (ex.: Sant'Ana) a alguns antropónimos e na ligação de alguns antropónimos (ex.: Nun'Álvares);
c) na elisão da vogal -e da preposição de em algumas palavras compostas, na maioria das vezes com a palavra água (ex.: copo-d'água, lobo-d'alsácia, mãe-d'água, pau-d'arco, queda-d'água, vinha-d'alhos).


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