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diversidade

vário | adj. | quant. exist. pron. indef. pl. | quant. exist. pl.

Cujas características apresentam diversidade....


intranacional | adj. 2 g.

Que é relativo a ou ocorre dentro de um mesmo país (ex.: diversidade intranacional)....


liquénico | adj.

Relativo a líquen (ex.: diversidade liquénica, talo liquénico)....


Relativo a ictiofauna (ex.: diversidade ictiofaunística, inventário ictiofaunístico)....


Que é muito grande em tamanho, diversidade, quantidade ou extensão (ex.: fome gargantuesca; banquete gargantuesco; Estado gargantuesco)....


organismal | adj. 2 g.

Relativo a organismo (ex.: diversidade organismal)....


Relativo a fenótipo (ex.: diversidade genética e fenotípica; traços fenotípicos derivados da miscigenação entre negros e brancos)....


diversidade | n. f.

Conjunto formado pelos ecossistemas, pelas espécies, pelas populações ou pela diversidade genética em determinada área (ex.: diversidade biológica)....


unanimismo | n. m.

Escola literária do princípio do século XX que se propunha traduzir de uma maneira global a diversidade dos sentimentos e das impressões de vastos grupos humanos (Jules Romains, na França e Dos Passos, nos Estados Unidos, estão entre os seus representantes)....


dissenso | n. m.

Diversidade de opiniões....


vicissitude | n. f.

Mudança ou diversidade de coisas que se sucedem....


variância | n. f.

Em estatística, quadrado do desvio-padrão....


variedade | n. f. | n. f. pl.

Diversidade....


Conjunto formado por todas as espécies botânicas, nomeadamente em determinada região, pelos seus ecossistemas e pela sua diversidade genética....


desvairado | adj. | adj. n. m.

Que tem diversidade....


diverso | adj. | quant. exist. pron. indef. pl. | quant. exist. pl.

Que apresenta diversidade ou variedade....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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