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direto

indirecto | adj.

Não directo; tortuoso; dissimulado; ilícito....


Que pertence por preferência ao senhorio directo (na enfiteuse)....


telepresencial | adj. 2 g.

Relativo a ou em que há interacção ou contacto em directo através das telecomunicações, nomeadamente através de teleconferência (ex.: curso telepresencial)....


discurso | n. m.

Enunciado em que o narrador funde elementos do discurso directo e do indirecto, como em "resmungou que ninguém me compreende e que me vou embora daqui e afastou-se"....


monogénese | n. f.

Desenvolvimento directo, sem metamorfoses ou fases alternantes....


pensão | n. f.

Pensão anual que o enfiteuta paga ao senhorio directo....


drive | n. m. ou f.

No ténis, golpe directo e forte....


arruada | n. f.

Desfile ou passeio nas ruas que, durante uma campanha eleitoral, reúne candidatos e apoiantes de um partido político com o intuito de estabelecer um contacto mais directo com a população (ex.: o líder comunista encabeçou a arruada que percorreu o centro histórico da cidade)....


Prática que consiste em manter ou aumentar a distância física entre pessoas para evitar o contacto directo, sobretudo em lugares públicos, e assim diminuir o risco de contágio e de propagação de doenças infecciosas....


fura-filas | n. 2 g. 2 núm. | adj. 2 g. 2 núm.

Que permite o acesso directo ou mais rápido, sem ter de esperar muito tempo numa fila (ex.: passe fura-filas; pulseira fura-filas)....


feudo | n. m.

Obrigações do vassalo (feudatário) para com o senhor directo do feudo (suserano)....


excelência | n. f.

Forma de tratamento directo formal, nomeadamente em correspondência (ex.: vimos por este meio comunicar a Vossa Excelência o nosso profundo pesar) [Abreviatura: V.ª Ex.ª]....


laudémio | n. m.

Pensão paga pelo enfiteuta ao senhorio directo quando aliena o prédio....


pára-fogo | n. m.

Peça de papel ou pano encaixilhado que se põe diante dos fogões de sala para resguardar do calor directo do fogo....


senhorio | n. m.

Direito do senhor sobre certas coisas; autoridade, mando....


ace | n. m.

No ténis e no voleibol, ponto directo obtido por bola de serviço que não foi batida pelo adversário....


Sistema político em que o presidente, eleito por sufrágio directo, é o chefe de estado e tem alguns poderes e prerrogativas, mas não é o chefe do governo, que normalmente é o primeiro-ministro, eleito pelo parlamento....


árbitro | n. m. | adj.

Árbitro assistente que visiona as imagens em directo de uma competição e que comunica em tempo real com o árbitro de campo....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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