PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

dimanara

Intoxicação que dimana do organismo do próprio indivíduo....


Instrumento para verificar se uma luz dimana directamente de um foco luminoso ou se já sofreu o fenómeno de polarização....


dimanado | adj.

Que dimana ou provém de algo....


Resultado natural, provável ou forçoso, de um facto....


resultar | v. intr.

Dar em resultado; originar....


fluir | v. intr.

Correr em estado líquido....


promanar | v. intr.

Originar-se, provir, dimanar....


dimanar | v. tr. e intr. | v. tr.

Correr suavemente (ex.: um fio de água dimana da nascente; o líquido dimanava)....


central | adj. 2 g. | n. f. | n. m.

Que ocupa o centro....


oficial | n. m. | n. 2 g. | adj. 2 g.

Operário de ofício que trabalha sob as ordens do mestre. (Feminino: oficiala.)...


rorífluo | adj.

De que dimana o orvalho....


postura | n. f.

Atitude ou posição do corpo (ex.: tenha atenção à postura do tronco)....




Dúvidas linguísticas



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.




As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


Ver todas