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detectaria

antidopagem | adj. 2 g. 2 núm.

Que serve para controlar ou detectar o uso de substâncias ilícitas no organismo (ex.: teste antidopagem)....


multitoque | adj. 2 g.

Que permite detectar múltiplos toques com os dedos (ex.: ecrã multitoque)....


Que não produz manifestações ou efeitos detectáveis através de exames clínicos regulares (ex.: infecção subclínica)....


antifraude | adj. 2 g. 2 núm.

Que combate, detecta ou pretende prevenir fraudes (ex.: luta antifraude; medidas antifraude; tecnologia antifraude)....


anti-radar | adj. 2 g. 2 núm.

Que se destina a causar interferências ou a não ser detectado nos radares (ex.: avião anti-radar; mísseis anti-radar; revestimento anti-radar)....


detectável | adj. 2 g.

Passível de ser detectado; que se pode detectar....


Acção ou técnicas para detectar ou recolher informações geológicas, climáticas ou afins sobre a superfície da Terra com auxílio de sensores (ex.: sensoriamento remoto)....


biossensor | n. m.

Dispositivo de análise que recorre a um componente biológico ou a um organismo vivo para detectar a presença de substâncias químicas....


hidróstato | n. m.

Instrumento de metal flutuante, para pesar corpos....


Radiografia da cabeça em diversas posições, após retirado o líquido cefalorraquidiano dos ventrículos e sua substituição por ar. (Utilizado para detectar tumores cerebrais.)...


antivírus | n. m. 2 núm.

Programa informático que detecta e remove vírus do computador....


Instrumento usado para detectar alterações da acuidade auditiva ou para determinar a sensibilidade às vibrações....


Proteína libertada pelos neutrófilos, que pode ser medida para detectar doenças inflamatórias do intestino (ex.: calprotectina fecal)....


detector | adj. n. m. | n. m.

Que ou o que detecta....


antidoping | adj. 2 g. 2 núm.

Que serve para controlar ou detectar o uso de substâncias ilícitas no organismo (ex.: teste antidoping)....


compliance | n. m.

Conjunto de acções ou procedimentos que visam verificar o cumprimento de leis, regulamentos, normas ou padrões estabelecidos, geralmente numa empresa ou instituição; verificação da conformidade (ex.: a irregularidade foi detectada pelo departamento de compliance; compliance trabalhista)....


Método que utiliza organismos vivos ou componentes biológicos para detectar substâncias químicas ou ameaças biológicas....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre a existência ou não da palavra desposicionado, ou seja, utilizo a expressão para dizer o contrário de posicionado. Por exemplo: Um jogador está bem posicionado no campo, ou está desposicionado (quando não está bem posicionado).
O verbo desposicionar (assim como o adjectivo participial desposicionado) não se encontra registado em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, mas as pesquisas em corpora e na Internet evidenciam que se trata de palavra bastante usada actualmente em contextos desportivos, com o significado "sair da posição previamente definida" ou "deslocar-se da posição regulamentar".

Esta palavra tem uma formação regular através da aposição do prefixo des- (muito produtivo em português) ao verbo posicionar, pelo que, apesar de não se encontrar ainda atestada em obras lexicográficas, o seu uso é inteiramente lícito.




Os nomes Carina e Marina como devem ser lidos e porquê? O primeiro a deve ser aberto ou fechado?
Carina e Marina são duas palavras graves, isto é, com acento de intensidade na penúltima sílaba (Carina, Marina).

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o nas palavras dobra e dobrar, o som ó [vogal mais baixa] da palavra dobra (com acento tónico em do) passa a pronunciar-se u [vogal mais alta] em dobrar pois a sílaba tónica passou a ser a última dobrar.

Por esta ordem de ideias, o mais natural é que o primeiro a de Carina e Marina seja pronunciado como vogal central semifechada (a mesma que se pode encontrar em cama) e não como vogal central aberta (a que se pode encontrar em pá). No entanto, e especialmente no caso de Carina, é muito frequente a pronúncia como vogal aberta. Esta pronúncia não pode, no entanto, ser considerada incorrecta, pois corresponde apenas a uma alternância vocálica entre uma vogal aberta e uma vogal semifechada.


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