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desvios

denticida | adj. 2 g.

Diz-se da deiscência proveniente do desvio dos dentes do carpelo....


uvular | adj. 2 g.

Relativo à úvula (ex.: desvio uvular)....


vasqueiro | adj.

Que tem um desvio nos olhos....


Erro do criminoso em relação à pessoa contra a qual é cometido um delito....


Erro ou acidente na execução do delito que leva o criminoso a atingir pessoa diversa da que pretendia ofender....


Afastamento em relação à finalidade ou objectivo da lei ou da norma jurídica....


abertura | n. f.

Acto de abrir ou de se abrir....


cambadouro | n. m.

Desvio de rumo, feito pelos barqueiros, à procura de corrente menos forte....


deflexão | n. f.

Acto ou efeito de deflectir....


difracção | n. f.

Desvio dos raios luminosos ao incidirem sobre um corpo opaco....


digressão | n. f.

Desvio de rumo ou de assunto....


digresso | n. m. | adj.

Desvio de rumo ou de assunto....


deviação | n. f.

Desvio ou mudança de viagem....


puxada | n. f.

Acto de puxar....


Aparelho que permite medir os ângulos de sítio, os desvios angulares, etc....


guinada | n. f.

Acto ou efeito de guinar....


Instrumento que regista os desvios em relação a uma linha, de uma direcção ou de uma posição....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Qual a diferença entre canhoto e esquerdino?
As palavras esquerdino e canhoto são sinónimas na acepção “que usa habitual ou preferencialmente a mão ou o pé esquerdo”.

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