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    desvelo

    desvelado | adj.

    Vigilante; cuidadoso; extremoso....


    solícito | adj.

    Cuidadoso; desvelado; diligente....


    desvelamento | n. m.

    Acto ou efeito de desvelar ou de se desvelar....


    cuidado | n. m. | adj. | interj.

    Diligência; desvelo....


    zelo | n. m. | n. m. pl.

    Cuidado, interesse, desvelo....


    regaço | n. m.

    Tratar com carinho, com desvelo....


    venida | n. f.

    Desvelo; cuidado....


    desvelo | n. m.

    Cuidado carinhoso....


    apanicar | v. tr.

    Tratar com exagerado desvelo....


    desvelar | v. tr. e pron. | v. tr.

    Tirar o véu....


    desvelar | v. tr. | v. tr. e pron. | v. pron.

    Não deixar dormir....


    empapelar | v. tr.

    Resguardar com desvelo....


    maternal | adj. 2 g.

    Cheio de carinho, de desvelos (ex.: abraço maternal)....


    extremo | adj. | n. m. | n. m. pl.

    Situado na extremidade....



    Dúvidas linguísticas


    A minha dúvida é como se escreve correctamente esquece e comece, o c é com cedilha ou sem cedilha?


    Encontrei uma resposta que passo a transcrever "Na frase Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante existe uma locução (aquele grupo de jovens) que corresponde a um sujeito da oração subordinada (quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante) com uma estrutura complexa. Nesta locução, o núcleo do sintagma é grupo, e é com este substantivo que deve concordar o verbo encontrar. Desta forma, a frase correcta seria Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontrou perto do restaurante."
    Sendo que a frase em questão foi retirada do Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, e a frase completa é "Já passava das duas quando aquele grupo de jovens se encontraram perto da discoteca, aonde o Diogo os aguardava". Segundo a vossa resposta, dever-se-ia ter escrito "(...) aquele grupo de jovens se encontrou (...)". Mas se assim for, também seria de considerar "aonde o Diogo os aguardava", pois se consideramos que o sujeito é singular, não faz sentido dizer "os aguardava", mas sim "o aguardava". No entanto, não podemos considerar que existe concordância atractiva em que "deixamos o verbo no singular quando queremos destacar o conjunto como uma unidade. Levamos o verbo ao plural para evidenciarmos os vários elementos que compõem o todo." (Gramática do Português Contemporâneo Cunha/Cintra)? Agradeço elucidação se mantêm a vossa opinião, tendo a frase completa. Já agora, na frase utiliza-se "aonde Diogo os esperava". Não deveria ser "onde"?