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desorganização

De modo assumido (ex.: ele é assumidamente desorganizado)....


dissolução | n. f.

Desorganização (de uma colectividade ou associação pela separação dos seus membros)....


cazucuta | n. f.

Confusão, desorganização, tumulto....


hierarquia | n. f.

Subordinação de certos poderes uns aos outros....


Acto ou efeito de desorganizar ou de se desorganizar....


despreparo | n. m.

Desarranjo; desorganização....


detrito | n. m.

Resíduo do que se desorganizou por atrito; restos....


cautério | n. m.

O que queima ou desorganiza os tecidos a que é aplicado....


dissolvente | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g. n. m.

Que ou o que tem a propriedade de dissolver....


baldas | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem não cumpre as suas funções....


balaio | n. m.

Grande desorganização ou confusão....


zona | n. f.

Desarrumação, desorganização (ex.: este quarto está uma zona)....



Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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