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desistiremos

pertinaz | adj. 2 g.

Que persiste ou não desiste da sua intenção ou vontade....


pervicaz | adj. 2 g.

Que persiste ou não desiste da sua intenção ou vontade....


tepês | adj. 2 g.

Que persiste ou não desiste da sua intenção ou vontade....


beleléu | n. m.

Usado em locuções verbais como ir para o beleléu ou mandar para o beleléu....


bom | adj. | n. m. | interj.

Que é como deve ser ou como convém que seja; que corresponde ao que é desejado ou esperado (ex.: ela é uma boa chefe; queria comprar um bom carro)....


nega | n. f. | conj.

Rejeição, recusa (ex.: após a terceira nega, desistiu de enviar currículos; levar uma nega). [Equivalente no português do Brasil: toco.]...


teima | n. f.

Acto ou estado de quem repete ou mantém uma afirmação, uma acção ou um comportamento, sem desistir ou aceitar recusa....


obstinação | n. f.

Acto ou estado de pessoa que se obstina....


abstencionista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo a abstencionismo....


paciente | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m.

Que ou quem sofre sem reclamar....


turrice | n. f.

Qualidade do que é turra ou teimoso (ex.: ele só não cede por turrice, pois sabe que temos razão)....


casmurrice | n. f.

Qualidade de quem é casmurro....


cavalo | n. m.

Quadrúpede equídeo....


corajoso | adj. n. m.

Que ou o que é dotado de coragem, valentia (ex.: pessoa corajosa; os corajosos enfrentam o perigo)....



Dúvidas linguísticas



Está correcto escrever a expressão rés-vés desta forma?
A forma registada nos dicionários e vocabulários de língua portuguesa, incluindo o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, é resvés e não rés-vés, pelo que deverá dar preferência à forma não hifenizada. A origem desta palavra é incerta, mas estará provavelmente relacionada com o adjectivo rés.



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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