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desdenho

desdenhador | adj. n. m.

Que ou aquele que desdenha....


futurismo | n. m.

Escola moderna de arte, literatura, música, oriunda de Itália em 1910, e que consiste em desdenhar o passado, procurando a inspiração no porvir. (Considera as formas actuais como evolucionando para um aperfeiçoamento futuro.)...


dedignar | v. pron.

Não se dignar a; sentir desprezo por (ex.: dedignava-se de responder a provocações)....


depreciar | v. tr. | v. tr. e pron.

Diminuir o preço, o valor económico....


desdenhar | v. tr., intr. e pron.

Não se dignar....


subestimar | v. tr.

Não dar o devido apreço ou valor a; não ter em grande conta (ex.: não subestimem a determinação daqueles jovens)....


dorminhar | v. intr.

Dormir por pouco tempo ou com sono leve....


verde | adj. 2 g. | n. m. | adj. 2 g. n. m. | adj. 2 g. n. 2 g.

Que é de uma cor produzida pela combinação do amarelo com o azul, muito espalhada no reino vegetal....


desmerecer | v. tr. | v. intr.

Perder o direito a merecer; não merecer....


desdenhante | adj. 2 g.

Que desdenha ou que serve para desdenhar....




Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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