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descontento

feliz | adj. 2 g.

Que tem ou revela felicidade, contentamento....


Que denota prazer, satisfação....


Fórmula usada para alertar ou exortar as autoridades a tomarem as medidas certas em alguma situação perigosa, por vezes completada por ne quid detrimenti respublica capiat (para que a república não sofra dano), com que, em momentos de crise, o senado romano dava aos cônsules poder ditatorial (ex.: o descontentamento do país aumenta, caveant consules)....


beiça | n. f.

Cada uma das partes carnudas que formam a entrada da boca....


Qualidade ou estado do que é displicente....


rumor | n. m.

Ruído surdo e confuso....


oxímoron | n. m.

Combinação engenhosa de palavras cujo sentido literal é contraditório ou incongruente (ex.: contentamento descontente é um oxímoron)....


cartão | n. m.

Papel grosso e consistente....


alegre | adj. 2 g. | n. m.

Que sente ou manifesta alegria ou satisfação (ex.: criança alegre; sorriso alegre)....


corriola | n. f.

Planta herbácea (Convolvulus arvensis) da família das convolvuláceas, de folhas alternas oblongas e flores solitárias brancas ou rosadas....


queixa | n. f.

Acto ou efeito de se queixar....


ressábio | n. m.

Sabor acre e desagradável....


ressaibo | n. m.

Sabor acre, resultante de uma substância que aderiu ao recipiente por onde se bebe ou se come; mau saibo....


bosta | n. f. | n. 2 g. | interj.

Excremento de gado bovino....



Dúvidas linguísticas



A expressão "para inglês ver", utilizada no Brasil, tem o sentido de algo que é feito apenas para atender uma formalidade, sem funcionar na prática, ou significa algo que tem ares de perfeição, de excelência na sua qualidade?
A expressão para inglês ver, utilizada quer no Brasil quer em Portugal, tem o significado “sem validade real, apenas para efeitos de imagem ou aparência” (ex.: o seu cargo era só para inglês ver; fizeram obras de recuperação no edifício para inglês ver).



"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.


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