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desconfiarei

arpista | adj. 2 g.

Arisco; desconfiado; espantadiço; assustado; prevenido....


confiante | adj. 2 g.

Que confia (ex.: estava confiante de que a empresa iria ter lucro)....


difidente | adj. 2 g.

Desconfiado; desleal....


Que pode perceber ou ouvir qualquer bulha por mais pequena que seja....


ressabiado | adj.

Que ressabia; que tem ranço....


sáfaro | adj.

Bravio; esquivo; difícil de amansar....


Expressão citada por Cícero; pode servir de divisa aos soberanos autoritários e desconfiados....


pulga | n. f.

Insecto afaníptero que se alimenta do sangue do homem e de outros animais....


peludo | adj. | n. m.

Que tem muito pêlo....


aruá | n. m. | adj. 2 g.

Pequeno molusco do Brasil....


firma | n. f.

Assinatura....


reboleiro | n. m. | adj.

Chocalho grande....


suspicácia | n. f.

Qualidade de suspicaz, do que desconfia ou causa suspeita....


equívoco | n. m. | adj.

Segundo sentido que transparece através do sentido literal em que parece empregar-se qualquer termo....



Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.

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