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dedicaremos

Que dedica ou que encerra uma dedicação (ex.: texto dedicatório)....


entregue | adj. 2 g.

Que se entregou....


Davo é na comédia latina o tipo de escravo dedicado, mas simplório e bonacheirão, enquanto Édipo é o tipo de espírito vivo e subtil capaz de adivinhar enigmas, como adivinhou o da esfinge....


alpinista | adj. 2 g. | n. 2 g.

Pertencente ou relativo ao alpinismo....


alquimista | n. 2 g.

Pessoa que se dedicava à alquimia....


altruísta | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ao altruísmo....


armenista | n. 2 g.

Pessoa que se dedica em especial à língua arménia....


arqueólogo | n. m.

Pessoa que se dedica à arqueologia....


chatim | n. m.

Indivíduo que se dedica ao comércio....


deboche | n. m.

Vivência desregrada, dedicada sobretudo aos prazeres do sexo, da comida e da bebida....


dedicação | n. f.

Desprendimento de si próprio em favor de outrem ou de alguma ideia....


Qualidade ou estado do que é displicente....


dentista | n. 2 g. | adj. 2 g.

Profissional de saúde que se dedica ao estudo e tratamento dos dentes; especialista em odontologia....


devoção | n. f.

Observância de certas práticas religiosas e piedosas....


devoto | adj. | n. m.

Que tem devoção....



Dúvidas linguísticas



Tenho verificado a existência, ao longo do país , de repetição de topónimos; por exemplo: Trofa, Gondar, Bustelo. Qual é a etimologia dessas palavras?
Segundo o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, o topónimo Bustelo, muito frequente em Portugal e na Galiza, talvez seja diminutivo de busto ‘campo de pastagem’. Quanto a Gondar, o autor aventa a hipótese de provir de uma hipotética forma gótica (ou goda) Gunthi-harjis ‘exército para combate’. Por fim, o topónimo Trofa é de origem obscura.



Em palavras como emagrecer e engordar as terminações -er e -ar são sufixos ou desinências verbais de infinitivo? Se são o último caso, essas palavras não podem ser consideradas derivações parassintéticas...ou podem?
As terminações verbais -er e -ar são compostas pela junção de -e- (vogal temática da 2.ª conjugação) ou -a- (vogal temática da 1.ª conjugação), respectivamente, à desinência de infinitivo -r. Destas duas terminações, apenas -ar corresponde a um sufixo, pois no português actual usa-se -ar para formar novos verbos a partir de outras palavras, normalmente de adjectivos ou de substantivos, mas não se usa -er. Apesar de os sufixos de verbalização serem sobretudo da primeira conjugação (ex.: -ear em sortear, -ejar em relampaguejar, -izar em modernizar, -icar em adocicar, -entar em aviventar), há alguns sufixos verbais da segunda conjugação, como -ecer. Este sufixo não entra na formação do verbo emagrecer, mas entra na etimologia de outros verbos formados por sufixação (ex.: escurecer, favorecer, fortalecer, obscurecer, robustecer, vermelhecer) ou por prefixação e sufixação simultâneas (ex.: abastecer, abolorecer, amadurecer, empobrecer, engrandecer, esclarecer).

Dos verbos que menciona, apenas engordar pode ser claramente considerado derivação parassintética, uma vez que resulta de prefixação e sufixação simultâneas: en- + gord(o) + -ar. O verbo emagrecer deriva do latim emacrescere e não da aposição de prefixo e sufixo ao adjectivo magro.


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