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cuzinho

bate-cu | n. m.

Pancada que se leva nas nádegas quando se cai sentado....


cutiliquê | n. m.

Coisa ou pessoa de pouca monta, de pouca importância....


cueiro | n. m.

Pedaço de pano ou de outro material absorvente que se usa para envolver as nádegas e a zona genital, com o objectivo de aparar as fezes e a urina dos bebés ou de pessoas com incontinência....


befe | n. m.

Ânus....


quotiliquê | n. m.

Coisa ou pessoa de pouca monta, de pouca importância....


lambe-cu | n. 2 g.

Indivíduo que elogia de modo servil....


lumbricídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos lumbricídeos....


cuduro | n. m.

Música e dança de origem angolana....


cunete | n. m.

Prática sexual que consiste na estimulação do ânus com a língua ou com a boca. (Equivalente no português de Portugal: botão-de-rosa.)...


cuzudo | adj. n. m.

Que ou quem tem nádegas grandes....


lambe-cus | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou aquele que elogia de modo servil....


cê-dê-efe | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem é extremamente empenhado nos estudos ou na execução de alguma tarefa....


catacus | n. m. 2 núm.

Designação dada a várias plantas do género Rumex, da família das poligonáceas (ex.: esparregado de catacus)....


cara | n. f. | n. m. | n. 2 g.

Parte anterior da cabeça....


Cu | símb.

Símbolo químico do cobre....


tapaculo | n. m.

Designação dada a várias aves passeriformes da família dos rinocriptídeos, em especial do género Scytalopus, encontradas na América do Sul e na América Central....



Dúvidas linguísticas



Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).



É indiferente a utilização indistinta dos verbos levantar e alevantar, rebentar e arrebentar?
As palavras que referiu são sinónimas duas a duas (alevantar = levantar, arrebentar = rebentar), sendo as formas iniciadas por a- variantes formadas pela adjunção do prefixo protético a-, sem qualquer alteração de sentido. A estas palavras podem juntar-se outros pares, como ajuntar/juntar, amostrar/mostrar, arrecuar/recuar, assoprar/soprar, ateimar/teimar, etc.

As formas com o elemento protético a- são geralmente consideradas mais informais ou características do discurso oral, devendo por isso ser evitadas em contextos que requerem alguma formalidade ou em que se quer evitar formas menos consensuais.

Apesar deste facto, não podemos fazer uma generalização destes casos para o uso do prefixo, uma vez que o prefixo a- pode ter outros valores, como os de aproximação, mudança (ex.: abaixo < a- + baixo, acertar < a- + certo + -ar) ou de privação, negação (ex.: atemporal < a- + temporal, assexuado < a- + sexuado), em que já não se trata de variação, mas de derivação.


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