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covarde

boiota | adj. 2 g.

Cobarde....


mulherico | adj.

Efeminado, cobarde, fraco....


ubuesco | adj.

Que é cruel, cínico e cobarde ao ponto de se tornar absurdo, grotesco, ridículo (ex.: burocrata ubuesco; políticas ubuescas)....


cobardola | n. 2 g.

O mesmo que cobardolas....


covardola | n. 2 g.

O mesmo que cobardolas....


cobardia | n. f.

Falta de firmeza de ânimo ante o perigo, os reveses ou os sofrimentos....


herói | n. m.

Pessoa de grande coragem ou autora de grandes feitos....


merdas | n. 2 g. 2 núm.

Indivíduo cobarde, amoral ou sem dignidade (ex.: ele é um merdas)....


covardia | n. f.

Falta de firmeza de ânimo ante o perigo, os reveses ou os sofrimentos....


poltrão | adj. | n. m.

Cobarde, medroso, pusilânime....


manicaca | n. 2 g.

Pessoa tola ou cobarde....


bosta | n. f. | n. 2 g. | interj.

Indivíduo cobarde, amoral ou sem dignidade....


pituba | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m.

Diz-se da pessoa cobarde, fraca....


choninhas | adj. 2 g. 2 núm. n. 2 g. 2 núm.

Que ou quem é magro e enfezado....


cobarde | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem recua ante o perigo ou o medo; que ou quem não demonstra coragem....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




"Sê educado", o colega disse que estava errado. Gostaria de saber o correto.
A expressão “Sê educado” está correcta. A forma verbal é a segunda pessoa do singular do imperativo do verbo ser, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa e seleccionando a opção Conjugar. Veja-se o uso desse modo verbal imperativo nas seguintes frases:
1. Tu, sê educado!
2. Você, seja educado!
3. Nós, sejamos educados!
4. Vós, sede educados!
5. Vocês, sejam educados!


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