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cotejai

concerto | n. m.

Combinação entre pessoas ou entidades....


confronto | n. m.

Acto ou efeito de confrontar....


colação | n. f.

Acção ou poder de conferir um benefício eclesiástico....


cotejo | n. m.

Acto de cotejar....


vidimus | n. m.

Atestado que começa pela palavra vidimus e que certifica que um acto foi cotejado e encontrado conforme o original (ex.: dar um vidimus)....


cotejador | adj. n. m.

Que ou aquele que coteja....


aferir | v. tr.

Cotejar medidas e pesos com o padrão oficial e carimbá-los, quando legais....


concertar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Combinar, ajustar, conciliar....


confrontar | v. tr. e pron. | v. tr.

Pôr ou ficar frente a frente....


cotejar | v. tr.

Fazer a comparação de uma coisa com outra ou outras....


escrutinar | v. tr. e intr.

Contar e cotejar com as descargas dos cadernos eleitorais (ex.: escrutinar as listas eleitorais)....


conferir | v. tr. | v. intr.

Ver se está exacto....


colacionar | v. tr.

Cotejar, conferir, confrontar....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Quando digito "qüinqüênio" aparece como palavra não encontrada,corrigindo para "quinquénio".Como ela aparece no Aurélio e no Michaelis,pergunto a razão deste desencontro.
Os tremas não são utilizados na norma ortográfica do português de Portugal, daí que quinquénio tenha entrada no Dicionário de Língua Portuguesa On-Line, ao contrário de qüinqüênio, cuja ortografia segue a norma brasileira. A diferença do sinal diacrítico (-énio / -ênio) explica-se pelo facto de em Portugal o e desse sufixo ser aberto, como o e de médico, e no Brasil ser fechado, como o e de pêra.

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