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costureirinha

camiseira | n. f.

Costureira que trabalha em camisas....


saieira | n. f.

Costureira de saias....


caseadeira | n. f.

Costureira de casas de botões....


fita | n. f.

Tecido estreito de um material flexível (ex.: fita de seda)....


oficiala | n. f.

Mulher que trabalha num ofício; oficial do sexo feminino....


costura | n. f.

Acto ou efeito de coser....


sartório | adj. n. m.

Diz-se de ou músculo que vai do ílio até à parte interna do joelho, atravessando a coxa, e que permite a extensão da perna e o movimento lateral da coxa....


costureira | n. f.

Mulher que se emprega em trabalhos de costura....


costureiro | n. m. | adj. n. m.

Homem que confecciona vestuário feminino....


cinturar | v. tr. e pron. | v. tr.

Colocar cinto ou cinta em (ex.: o pai cinturou as crianças no carro; os passageiros cinturaram-se antes de o avião descolar)....


agulha | n. f. | n. m.

Pequena haste metálica que serve para coser, bordar, fazer meia, malha, etc....


chiço | n. m.

Rapariga aprendiza de costureira ou modista....


alta-costura | n. f.

Criação e confecção de roupa original de alta qualidade, geralmente vendida a preços muitos elevados (ex.: a alta-costura é importante para a economia francesa)....


Ave passeriforme (Orthotomus ruficeps) da família dos cisticolídeos....


Ave passeriforme (Orthotomus castaneiceps) da família dos cisticolídeos....


Ave passeriforme (Orthotomus sepium) da família dos cisticolídeos....



Dúvidas linguísticas



Se seis meses é um semestre, como se designam cinco meses?
Tal como é referido na resposta quinquimestral, o prefixo de origem latina quinqui- (que indica a noção de “cinco”) é bastante produtivo, sendo possível formar a palavra quinquimestre para designar um período de cinco meses. Esta palavra não se encontra registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, mas a sua formação respeita as regras morfológicas da língua portuguesa.



O verbo aconselhar no pretérito perfeito do indicativo está acentuado. Mas é "nós aconselhamos" e não "aconselhámos", certo?
Diferentemente do que sucedia no sistema verbal brasileiro, na norma europeia do português, e de acordo com a base XVII do Acordo Ortográfico de 1945, em Portugal, assinalava-se sempre com acento agudo a primeira pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo dos verbos da primeira conjugação, terminados em -ar (ex.: aconselhámos). Com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990, a base IX estipula, no seu ponto 4, que o acento agudo das formas verbais de pretérito perfeito do indicativo passa a ser facultativo (ex.: aconselhámos ou aconselhamos), para que se distingam das formas do presente do indicativo (ex.: aconselhamos). No entanto, é possível que a forma acentuada se mantenha como a preferencial em Portugal, uma vez que era essa a única grafia permitida pela anterior norma ortográfica, como acima se referiu.

É de salientar que as indicações acima se referem apenas à ortografia. Do ponto de vista da pronúncia, a distinção entre a vogal tónica com timbre aberto (equivalente a -ámos) ou fechado (equivalente a -âmos) no pretérito perfeito não é feita em muitos dialectos do português, nomeadamente em zonas do Norte de Portugal, na Madeira e em dialectos do Brasil (esse foi um dos argumentos para retirar a obrigatoriedade do acento gráfico no Acordo Ortográfico de 1990).

Devemos ainda referir que nos verbos da segunda (ex.: comer) e terceira conjugações (ex.: partir), não há qualquer distinção gráfica (ou fonética) entre a primeira pessoa do plural do presente do indicativo e do pretérito perfeito do indicativo (ex.: comemos ontem, comemos agora; partimos ontem, partimos agora).

O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa é um dicionário de português que permite a consulta de palavras na grafia com ou sem o novo acordo ortográfico, na norma europeia ou brasileira do português. Se consultar a conjugação na norma europeia, com a opção antes do novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma acentuada (aconselhámos); se consultar a conjugação com a opção da nova grafia seleccionada, surgem as duas opções (aconselhámos e aconselhamos). Se consultar a conjugação na norma brasileira, com ou sem o novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma sem acento (aconselhamos).


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