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corroía

comido | adj.

Que foi ingerido; que se comeu....


mirrado | adj.

Seco; definhado....


traçado | adj.

Que se traçou ou corroeu....


traçador | n. m.

Serra grande, destinada a ser segurada por duas pessoas....


cárie | n. f.

Ulceração que ataca as partes duras do corpo (ossos, dentes, etc.) e as destrói lentamente....


carpinteiro | n. m.

Artesão ou operário que aparelha madeira e a arma em construções....


caruncho | n. m.

Insecto que corrói a madeira....


estiómeno | n. m. | adj.

Gangrena completa em que a carne fica podre e insensível....


erosão | n. f.

Desgaste da superfície da Terra por agentes externos como a água ou o vento (ex.: erosão acelerada do solo; erosão costeira; erosão fluvial; erosão glaciária; erosão hídrica pluvial; erosão marítima)....


coricida | n. m.

Medicamento que destrói os calos....


verme | n. m.

Invertebrado de corpo mole, semelhante à lombriga; minhoca; gusano; helminte; larva....


vermiculura | n. f.

Ornato arquitectónico que imita os sulcos que os vermes deixam na madeira que corroem....


vérmina | n. f.

Doença produzida pela abundância de vermes nos intestinos....


biscato | n. m.

Comida que as aves trazem no bico para os filhos....



Dúvidas linguísticas



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.




As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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