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corporação

União ou boas relações entre os membros de uma associação ou corporação....


decania | n. f.

Corporação presidida por decano....


dei | n. m.

Presidente de corporação administrativa entre os muçulmanos....


executória | n. f.

Juízo ou repartição por onde corre a execução das dívidas de alguma corporação....


mazania | n. f.

Corporação administrativa de um pagode ou templo hindu....


Corporação dos representantes de uma nação....


voluntário | adj. | n. m.

Que faz parte de uma corporação por mera vontade e sem interesse....


mensário | adj. | n. m.

Membro da mesa de confrarias, corporação, etc....


jetom | n. m.

Remuneração dada aos membros de corporação, conselho, colegiado ou outro grupo afim, por cada reunião ou sessão a que comparecem....


colegiada | n. f.

Corporação de sacerdotes com funções de cónegos, em igreja independente da jurisdição do prelado da diocese....


éforo | n. m.

Pessoa ou corporação que restringe ou modera o poder dos reis ou dos poderosos....


gendarme | n. m.

Membro de corporação militar francesa ou de outros países, encarregada de manter a ordem e a segurança pública....


recepção | n. f.

Cerimonial com que se é admitido numa corporação....


censura | n. f.

Corporação a que compete esse exame....


ducentenário | n. m. | adj.

Que tem ou celebra duzentos anos de existência (ex.: corporação ducentenária)....


clero | n. m.

Corporação dos clérigos ou dos eclesiásticos....


corporatismo | n. m.

Doutrina sociológica que preconiza o agrupamento em corporações....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).


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