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corço

mosa | n. f.

Espécie de corça americana....


corso | adj. | n. m.

Relativo à Córsega, ilha francesa do Mediterrâneo....


corso | n. m.

Caça que os navios particulares dão aos navios mercantes da nação inimiga....


zórlito | n. m.

Espécie de veado, que é o corço vulgar....


corça | n. f.

Mamífero ungulado (Capreolus capreolus) da família dos cervídeos, de armação pequena e pontiaguda presente só nos machos, pelagem acastanhada ou avermelhada e cauda muito curta....


bâmbi | n. m.

Cria da corça....


gamela | n. f.

Pequena gama ou corça....


ecoduto | n. m.

Ponte ou passagem sobre uma via de comunicação, que permite o atravessamento seguro de animais (ex.: o ecoduto destina-se sobretudo a lobos, corços e javalis)....


corço | n. m.

Filho ou macho da corça....


pulo | n. m.

Salto....


caça | n. f. | n. m.

Conjunto dos animais bravios de grande porte, como alces, corços, gamos, javalis, ursos, veados e outros de tamanho semelhante, que são alvo de caça....


Mamífero ungulado (Capreolus capreolus) da família dos cervídeos, de armação pequena e pontiaguda presente só nos machos, pelagem acastanhada ou avermelhada e cauda muito curta....


corsa | n. f.

Carro sem rodas, puxado por arrasto de bois e usado na ilha da Madeira para o transporte de carga....



Dúvidas linguísticas



Uma frase poderá conter parênteses no fim da mesma? Exemplo: Deve haver falta de correctores ortográficos no mercado (ou será um novo mês? Ficará talvez entre Fevereiro e Março).
Os parênteses são sinais gráficos - podem ser curvos "( )", rectos "[ ]" ou angulares "<>" - utilizados sobretudo para delimitar palavras, locuções ou frases intercaladas ou suprimidas, sem que a estrutura sintáctica seja alterada. Por este motivo, ao utilizar uma sequência dentro de parênteses, a pontuação da frase deverá ser a mesma que existiria sem o uso desses sinais gráficos.

O exemplo que nos fornece não é muito claro, mas quando o que se pretende intercalar corresponde a uma ou mais frases completas, estas poderão estar integradas na frase que não está entre parênteses (mantendo a pontuação de uma frase dependente e sem uso de maiúsculas iniciais): Deve haver falta de correctores ortográficos no mercado (ou será um novo mês?).

Se, no entanto, houver mais do que uma frase dentro dos parênteses, deverão ser respeitadas dentro dos parênteses as regras gerais de pontuação, com uso de maiúsculas a seguir a um ponto final ou, no caso do exemplo, a um ponto de interrogação: Deve haver falta de correctores ortográficos no mercado (ou será um novo mês? Ficará talvez entre Fevereiro e Março?).

A informação poderá, por outro lado, surgir isolada fora dessa frase, com a respectiva pontuação e uso de maiúsculas; este parece ser o procedimento preferencial no caso de frases como a do exemplo referido, em que não parece haver nexo muito forte entre a frase imediatamente anterior e a(s) frase(s) entre parênteses: Deve haver falta de correctores ortográficos no mercado. (Ou será um novo mês? Ficará talvez entre Fevereiro e Março?)




A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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