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coquito

aluá | n. m.

Bebida não alcoólica, feita a partir da fermentação de farinha de arroz ou de milho, cascas de abacaxi, açúcar e sumo de limão....


cairo | n. m.

Filamento do entrecasco do coco....


paló | n. m. | adj. 2 g.

Colheita dos cocos....


sabongo | n. m.

Doce de coco, com mel de cana....


zambugal | n. m.

Árvore cujo fruto, do tamanho do coco, encerra uma amêndoa muito dura e saborosa....


coquense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente às ilhas Cocos....


lanho | n. m.

Coco tenro, ainda verde e com líquido no interior....


cocada | n. f.

Doce de coco ralado e açúcar....


estafilococo | n. m.

Micróbio do grupo dos cocos cujos indivíduos estão agrupados em cachos. (Produzem o furúnculo, o antraz, a osteomielite, a septicemia, etc.)...


manzari | n. m.

Cacho de cocos....


margarina | n. f.

Substância gorda comestível, de consistência mole, feita com diversos óleos e gorduras a maior parte das vezes vegetais (amendoim, soja, noz de coco)....


moqueca | n. f.

Guisado, geralmente de peixe ou marisco, temperado com leite de coco e óleo de palma....


balamento | n. m.

Jogo tradicional durante um período delimitado de dias antes da Páscoa, em que marca pontos o adversário que primeiro proferir a palavra "balamento" em local e momento diário estipulados....


babalaza | n. f.

Mal-estar causado pelo consumo excessivo de bebidas alcoólicas (ex.: água de coco alivia a babalaza)....


matoritori | n. m.

Doce feito a partir de coco ralado e/ou amendoim e açúcar, de consistência firme, geralmente cortado em rectângulos ou em losangos (ex.: o lanche preferido do meninos era matoritori)....


mucapata | n. f.

Prato zambeziano, feito à base de feijão-mungo cozido com arroz e leite de coco (ex.: mucapata com camarão grelhado)....



Dúvidas linguísticas



Praxe deve ler-se: "praCHe" ou "praCSE"?
O xis da palavra praxe deverá ser lido como ch, como na palavra lixo.



Como se classifica gramaticalmente a forma levemo-lo?
Gramaticalmente, levemo-lo corresponde a uma forma do verbo levar na primeira pessoa do plural do imperativo (ex.: amigos, levemos isto daqui já), seguido do pronome átono o, que assume a forma -lo por estar a seguir a uma forma verbal terminada num -s (que desaparece: levemos + o = levemo-lo).

A forma levemos, isoladamente, poderá corresponder também ao presente do conjuntivo (ex.: é preciso que levemos isto daqui), mas, como tem o pronome átono em posição enclítica (depois do verbo), não corresponde a esse tempo, pois o presente do conjuntivo é normalmente antecedido da conjunção que, com propriedades de atracção do pronome átono (ex.: é preciso que o levemos daqui), não sendo considerada gramatical uma construção proclítica nesse caso (ex.: *é preciso que levemo-lo daqui).


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