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cooperámos

Que elabora (ex.: cooperação elaborativa)....


concurso | n. m.

Ajuntamento, afluência de pessoas....


sinergia | n. f.

Acto ou esforço simultâneo de diversos órgãos ou músculos....


Doutrina que defende a união ou aliança política de todos os países africanos....


adesão | n. f.

Acto de aderir....


Gerência de negócios próprios, alheios ou políticos....


Doutrina que defende a união ou aliança política de todos os países da América....


cooperatismo | n. m.

Teoria que considera a cooperação como a solução para o problema social....


cooperativa | n. f.

Grupo de compradores, comerciantes ou produtores que praticam a cooperação....


obreiro | n. m. | adj.

Operário; trabalhador....


cooperante | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem coopera....


interfamiliar | adj. 2 g.

Relativo a ou que é feito entre duas ou mais famílias (ex.: conflitos interfamiliares; cooperação interfamiliar)....


protocolado | adj. | n. m.

Que se protocolou; que foi objecto de protocolo (ex.: acções protocoladas; empresas protocoladas)....


bispo | n. m.

Prelado que administra ou é chefe espiritual de uma diocese. (Feminino: episcopisa.)...



Dúvidas linguísticas



Se seis meses é um semestre, como se designam cinco meses?
Tal como é referido na resposta quinquimestral, o prefixo de origem latina quinqui- (que indica a noção de “cinco”) é bastante produtivo, sendo possível formar a palavra quinquimestre para designar um período de cinco meses. Esta palavra não se encontra registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, mas a sua formação respeita as regras morfológicas da língua portuguesa.



Devo dizer em Porto Moniz ou no Porto Moniz (Porto Moniz é um município)?
Como poderá verificar na resposta topónimos com e sem artigos, esta questão não pode ter uma resposta peremptória, pois as poucas e vagas regras enunciadas por alguns prontuários têm muitos contra-exemplos.

No caso de Porto Moniz, este topónimo madeirense enquadra-se na regra que defende que não se usa geralmente o artigo com os nomes das cidades, localidades e ilhas, regra que tem, contudo, muitas excepções. Nesse caso, seria mais indicado em Porto Moniz.

Por outro lado, não pode ser ignorado o facto de os falantes madeirenses geralmente colocarem artigo neste caso (no Porto Moniz, mas também no Porto da Cruz ou no Porto Santo, outros dois casos em que o mesmo problema se coloca). Do ponto de vista lógico, e uma vez que a regras das gramáticas são vagas, este pode ser o melhor critério para decidir utilizar o artigo com este topónimo.

Pelos motivos acima apontados, pode afirmar-se que nenhuma das duas opções está incorrecta, uma (em Porto Moniz) seguindo as indicações vagas e pouco fundamentadas de algumas gramáticas, outra (no Porto Moniz) podendo ser justificada pelo facto de os habitantes da própria localidade utilizarem o artigo antes do topónimo e também pelo facto de a palavra Porto ter origem num nome comum a que se junta uma outra denominação (no caso, o antropónimo Moniz que, segundo José Pedro Machado, no Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, corresponde a “um dos mais antigos povoadores da ilha”).


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