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conversões

Santo Agostinho, nas hesitações anteriores à conversão, refugiara-se num bosque para meditar e ouviu uma voz pronunciar essas palavras; olhando para o livro que o seu amigo Alípio lia, deparou-se-lhe uma epístola de São Paulo, que decidiu a conversão....


galactose | n. f.

Conversão do sangue, quilo ou linfa em leite....


Conversão de uma substância organizada em matéria pétrea....


realização | n. f.

Acto ou efeito de realizar ou de se realizar....


caseação | n. f.

Conversão do leite em queijo....


Acto ou efeito de voltar ou fazer voltar ao estado anterior à conversão....


messe | n. f.

Seara madura....


Acto ou efeito de consolidar ou de se consolidar....


conversão | n. f.

Acto ou efeito de converter....


hematose | n. f.

Conversão do sangue venoso em arterial....


provecção | n. f.

Conversão de consoantes sonoras em consoantes surdas, observada em línguas célticas....


Substância que possibilita a conversão de energia luminosa em energia química, usada para iniciar a polimerização em tintas....


nitrosação | n. f.

Conversão de um composto orgânico em composto nitroso....


converter | v. tr.

Operar a conversão de....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.

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