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contrariais

Que não foi levado a cabo por encontrar resistência....


improcedente | adj. 2 g.

Que não concorre para o fim desejado, antes o contraria....


invito | adj.

Que procede contra a própria vontade....


zareta | adj. 2 g.

Que está contrariado, aborrecido....


uai | interj.

Exprime admiração, surpresa ou espanto....


colidente | adj. 2 g.

Que colide ou colidiu (ex.: veículos colidentes)....


Máxima de medicina clássica em oposição à da homeopatia: Similia similibus curantur, os semelhantes curam-se com os semelhantes....


Que contraria a pedagogia ou os seus princípios....


data venia | loc.

Expressão usada para discordar de ou contrariar respeitosamente a ideia ou opinião de outrem; com o devido respeito....


aborrecido | n. m. | adj.

Aquele que aborrece....


perfídia | n. f.

Qualidade do que é pérfido....


Anúncio que contraria ou anula outro anterior....


cólera | n. f.

Violenta irritação contra o que nos contraria....



Dúvidas linguísticas



Acredito que exista a palavra marrom, relacionada à cor em nosso idioma, portanto gostaria que vocês a incluíssem.
A palavra marrom existe de facto no português do Brasil, com o sentido da cor que referiu, vindo atestada em diversos dicionários brasileiros. Todavia, o dicionário que consultou, o Dicionário da Língua Portuguesa On-line, da responsabilidade da Texto Editores, foi feito de acordo com o português europeu, variedade de português onde marrom não é utilizado, mas sim castanho. É por esse motivo que não encontra marrom nas suas pesquisas.



Gostaria de saber se, se eu escrever como escrevia anteriormente (com a ortografia anterior ao Acordo Ortográfico), está ortograficamente errado ou também é aceite? Exemplo: "correcto" ou "correto"? Qual deles está oficialmente? Ou estarão os dois?
Quando o novo Acordo Ortográfico estiver em vigor em Portugal, apenas a forma "correto" será considerada ortograficamente certa, correspondendo a forma "correcto" a uma grafia anterior à vigência do acordo, uma vez que este preconiza que não sejam escritas as consoantes que não são proferidas na chamada norma culta (base IV, 1.º, alínea b).
O utilizador da língua pode optar por utilizar a nova ortografia ou não, uma vez que não pratica qualquer ilícito contravencional, isto é, manter a ortografia anterior ao novo Acordo Ortográfico não tem qualquer consequência legal, mesmo após o período de transição de 6 anos previsto legalmente (em Portugal). No entanto, quando houver uma generalização da nova ortografia, nomeadamente na comunicação social e em contexto escolar, pode ser importante e útil a aprendizagem dessa nova ortografia por motivos sociais e profissionais. A partir de determinada altura, a noção de erro ortográfico vai abranger formas que actualmente são práticas correntes, da mesma forma que actualmente são considerados erros ortográficos práticas ortográficas alteradas pelo Acordo de 1945 (como diccionário ou sciência), ou pela alteração de 1973 (como pràticamente ou sòzinho).


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