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contentora

reactor | adj. | n. m.

Que reage ou provoca reacção....


jerricã | n. m.

Contentor portátil para transporte de líquidos, geralmente com formato de paralelepípedo (ex.: transportava um jerricã de 20 litros de gasolina no tractor)....


resguardo | n. m.

Acto ou efeito de resguardar ou de resguardar-se....


continente | n. m. | adj. 2 g.

Grande extensão de terra contínua, como África, América, Antárctida, Ásia ou Europa....


contentor | adj. n. m. | n. m.

Que ou aquilo que contém alguma coisa....


contêiner | n. m.

Recipiente, geralmente de grandes dimensões, usado para transporte de mercadorias, geralmente em navios, camiões ou comboios....


contentorizar | v. tr.

Colocar em contentor (ex.: contentorizar mercadorias; contentorizar o lixo)....


porta-contentores | adj. 2 g. 2 núm. | n. m. 2 núm.

Que se destina ao transporte de contentores ou grandes recipientes usados para transporte de mercadorias (ex.: camião porta-contentores; navio porta-contentores; vagões porta-contentores)....


Que descarrega automaticamente ou quase sem intervenção manual (ex.: navio autodescarregador; reboque autodescarregaor de contentores)....


gás | n. m. | n. m. pl.

Estado da matéria no qual esta ocupa todo o espaço do seu contentor independentemente da sua quantidade....


terminal | adj. 2 g. | n. m.

Que termina....


bidão | n. m.

Recipiente grande, geralmente cilíndrico e metálico, destinado a conteúdos líquidos ou pastosos....



Dúvidas linguísticas



Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).



Gostaria de saber a diferença de sentido das frases: São hipóteses que conduzem à investigação adiante. e São hipóteses que conduzem a investigação adiante.
Na primeira frase apresentada (São hipóteses que conduzem à investigação adiante) há utilização da crase da preposição a (que introduz o complemento indirecto locativo do verbo conduzir) com o artigo definido a, que caracteriza o substantivo investigação como realidade bem determinada. Esta frase pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que levam à investigação a seguir explicitada e não a qualquer outra’.

A segunda frase (São hipóteses que conduzem a investigação adiante) apresenta uma ambiguidade estrutural. Se se considerar que há utilização apenas da preposição a (que introduz o complemento indirecto locativo do verbo conduzir) sem o artigo definido, a estrutura é muito semelhante à da primeira frase, sendo que a ausência do artigo definido indetermina o substantivo investigação. Esta interpretação pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que levam a uma investigação entre outras possíveis’. Se, por outro lado, se considerar que há utilização apenas do artigo definido a, já não se tratará de um complemento indirecto locativo, mas de um complemento directo do verbo conduzir no sentido de ‘dirigir ou governar’. Esta interpretação pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que dirigem a investigação para diante’.

As três estruturas acima explicitadas podem ser mais claramente distinguidas, pela mesma ordem, com frases em que os complementos do verbo conduzir correspondam a um masculino plural, para que não haja ambiguidade em nenhuma frase. Por exemplo, São guias que conduzem aos cumes da montanha pode ser exemplo de utilização da crase da preposição a com o artigo definido os. A frase São guias que conduzem a cumes da montanha pode ser exemplo da utilização apenas da preposição a sem artigo definido. Na frase São guias que conduzem os montanhistas há apenas a utilização do artigo definido os, pois esta acepção do verbo conduzir permite a utilização de um complemento directo, sem qualquer preposição.


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