PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

conspireis

Concílio cujas decisões são heréticas, absurdas ou irrisórias....


conjura | n. f.

Conjuração, conspiração....


conjuração | n. f.

Compromisso solenemente contraído entre vários indivíduos contra um governo constituído ou as instituições vigentes....


conluio | n. m.

Combinação de dois ou mais para prejudicar outrem....


coluio | n. m.

Combinação de dois ou mais para prejudicar outrem....


cabala | n. f.

Interpretação mística de textos bíblicos....


Trama contra um chefe de Estado ou os principais do Governo....


conspirata | n. f.

Conspiração, geralmente de pouca monta....


trama | n. f.

Fio que a lançadeira estende por entre os fios da urdidura....


conspirante | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou a pessoa que conspira....


supremacista | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g.

Que ou quem é adepto do supremacismo, ideologia que defende a supremacia ou superioridade de um determinado grupo de indivíduos e que reclama para os seus membros o domínio dos restantes indivíduos (ex.: grupo supremacista; conspiração de supremacistas brancos)....


conspirar | v. intr.

Tramar uma conspiração....


cabalar | v. intr.

Tramar uma cabala (ex.: reuniram-se para cabalar)....


Acto ou efeito de mancomunar ou de se mancomunar....


conspiracionista | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g.

Que ou quem defende ou acredita que uma situação ou fenómeno, geralmente com consequências negativas, resulta de uma conspiração ou de um conjunto secreto de acções, planeado por várias pessoas, por organizações ou por estados, com intenção de conseguir ou de esconder algo (ex.: ideias conspiracionistas; movimento de conspiracionistas)....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

Ver todas