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confinará

lindeiro | adj.

Que está no limite de um espaço ou confina com um espaço (ex.: área lindeira, imóvel lindeiro, lote lindeiro)....


represado | adj.

Que se represou; detido, suspenso....


covidiano | adj.

Relativo a uma doença infecciosa respiratória causada pelo coronavírus SARS-CoV-2; relativo à COVID-19 (ex.: confinamento covidiano)....


confinante | adj. 2 g.

Que faz fronteira; que é contíguo (ex.: povos confinantes; terreno confinante)....


Saída ou libertação de situação ou estado de confinamento ou de isolamento....


Colocação de novo em confinamento ou isolamento; acto ou efeito de reconfinar....


confinamento | n. m.

Acto ou efeito de confinar ou de se confinar....


confim | adj. 2 g. | n. m.

Que confina ou faz fronteira (ex.: a linha confim de um terreno; distritos confins)....


pandémico | adj.

Que é relativo a ou tem carácter de pandemia (ex.: a organização alerta para o potencial pandémico do novo vírus; fim do confinamento pandémico)....


beirar | v. tr.

Ir pela margem ou pela beira de (ex.: seguia, beirando perigosamente o precipício)....


confinar | v. tr. e intr. | v. tr. e pron.

Estar limítrofe; ter limite comum....


confrontar | v. tr. e pron. | v. tr.

Pôr ou ficar frente a frente....


desconfinar | v. tr., intr. e pron.

Tirar ou sair de isolamento ou clausura....


entestar | v. intr.

Fazer testada; defrontar; confinar, estar em contacto....


horizontar | v. tr.

Ocupar o horizonte de; confinar com....


lindar | v. intr. | v. tr.

Confinar....


reconfinar | v. tr., intr. e pron.

Voltar a colocar ou entrar em isolamento ou clausura; confinar outra vez....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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