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configuração

septiforme | adj. 2 g.

Que tem sete formas ou configurações....


-forme | elem. de comp.

Expressa a noção de forma ou configuração (ex.: planiforme)....


aneladura | n. f.

Forma ou configuração de anel....


físico | adj. | n. m.

Relativo às condições e leis da natureza; natural; corpóreo; material....


omissão | n. f.

De acordo com uma configuração predefinida, por ausência de acção ou de intervenção de um utilizador ou agente; como opção seleccionada automaticamente salvo se for indicada outra (ex.: por omissão, a impressora imprime a cores)....


roteiro | n. m.

Livro de bordo em que se consignam todos os pormenores de uma viagem de descoberta, configuração das costas, descrição dos portos e mares, etc....


tunagem | n. f.

Alteração da configuração, do aspecto, dos acessórios ou da potência de um veículo, para o adaptar às preferências de alguém; acto ou efeito de tunar....


circuito | n. m.

O que é feito com uma configuração de condutores e componentes electrónicos dispostos sobre uma placa isolante, sem a necessidade de uso de fios....


Configuração do crânio que corresponde à média entre a dolicocefalia e a braquicefalia....


topiaria | n. f.

Arte de adornar os jardins, dando às plantas diversas configurações....


topografia | n. f.

Arte de representar no papel a configuração de um terreno com todos os acidentes que tem à superfície....


gestaltismo | n. m.

Teoria que considera os fenómenos psicológicos e biológicos conjuntos que formam unidades autónomas organizadas, com solidariedade interna e leis próprias....


alarmística | n. f.

Conjunto das técnicas, dos dispositivos e dos estudos para desenvolver, configurar e instalar alarmes (ex.: alarmística de incêndio; alarmística de intrusão; alarmística de frio)....


feição | n. f. | n. f. pl.

Feitio, forma; figura; configuração; aspecto; modo; maneira; génio....


feitio | n. m.

Forma, configuração, feição, conformação....



Dúvidas linguísticas



Trabalho com luteria ou luteraria? Encontrei os dois no Aurélio em edições diferentes, mas qual eu uso?
Será lutheria? Mas isto é português, italiano ou francês?
Outra dúvida: escrevo arte lutérica ou luterárica?
É muito comum utilizar-se o galicismo lutherie para designar a profissão de luthier.

No entanto, e como já estão atestadas alternativas aportuguesadas daquele estrangeirismo, é sempre preferível optar pelas formas que seguem as normas da ortografia portuguesa. Uma vez que luteria é a forma que mais se aproxima do seu étimo (lutherie), deve ter uso preferencial, i.e., deverá optar por usar luteria em vez de luteraria.

Ambos os adjectivos (lutérico e luterárico) são possíveis, apesar de nenhum deles ter registo em dicionários e léxicos da língua portuguesa. No entanto, e uma vez que lutérico é a forma que deriva de luteria, essa deverá ser a preferencial.




Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).

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