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condensador

armatura | n. f.

Placa metálica de um condensador....


reactância | n. f.

Oposição à circulação de uma corrente alterna decorrente da indutância de uma bobina, da capacidade de um condensador ou da combinação de indutância num circuito....


capacidade | n. f.

Quociente entre a carga eléctrica acumulada por um condensador em relação à diferença de potencial....


capacitor | adj. n. m.

Diz-se de ou conjunto de condutores eléctricos isolados que armazenam carga eléctrica no campo que se forma entre eles....


condensador | adj. | n. m. | adj. n. m.

Que condensa....


Dispositivo destinado a condensar o vapor à saída das máquinas térmicas, sem necessidade do emprego de água....


garrafa | n. f.

Aparelho condensador de electricidade....


farad | n. m.

Unidade de medida de capacidade eléctrica (símbolo: F), equivalente à capacidade de um condensador eléctrico entre as armaduras do qual aparece uma diferença de potencial de 1 volt, quando ele é carregado de uma quantidade de electricidade igual a 1 coulomb....


armadura | n. f.

Chapa metálica do condensador eléctrico....


bateria | n. f.

Agrupamento de diversos aparelhos (acumuladores, pilhas, condensadores, etc.) dispostos em série ou em paralelo....



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.


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