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concorrência

Que tem características que permitem ter bons resultados face à concorrência....


anticoncorrencial | adj. 2 g.

Que reduz ou dificulta a concorrência, a competição (ex.: associação empresarial condenada por práticas anticoncorrenciais)....


confusão | n. f.

Grande concorrência de pessoas ou coisas....


enchente | adj. 2 g. | n. f.

Grande concorrência....


trust | n. m.

Agrupamento de empresas para dominar o mercado e diminuir a concorrência....


anticoncorrência | adj. 2 g. | n. f.

Que reduz ou dificulta a concorrência (ex.: práticas anticoncorrência)....


animação | n. f.

Concorrência de muita gente que manifesta vivacidade....


truste | n. m.

Agrupamento de empresas para dominar o mercado e diminuir a concorrência....


afluência | n. f.

Grande concorrência; concurso; abundância....


convite | n. m.

Pedido de assistência, de concorrência ou de presença de alguém em determinado acto ou evento (ex.: convite de casamento; convites para a recepção)....


freguesia | n. f.

Concorrência (a um estabelecimento)....


rivalidade | n. f.

Concorrência de pessoas, de estados, etc., que pretendem a mesma coisa....


monopólio | n. m.

Situação de um mercado em que não há concorrência, havendo um único vendedor ou fornecedor para muitos compradores ou utilizadores (ex.: a multinacional foi acusada de tentativa de monopólio)....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Gostaria de saber qual destas frases está correcta e porquê: a) Se eu fosse rico, ofereceria-lhe... b) Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...
Quando utiliza um pronome clítico (ex.: o, lo, me, nos) com um verbo no futuro do indicativo (ex. oferecer-lhe-ei) ou no condicional, também chamado futuro do pretérito, (ex.: oferecer-lhe-ia), deverá fazer a mesóclise, isto é, colocar o pronome clítico entre o radical do verbo (ex.: oferecer) e a terminação que indica o tempo verbal e a pessoa gramatical (ex.: -ei ou -ia). Assim sendo, a frase correcta será Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...

Esta colocação dos pronomes clíticos é aparentemente estranha em relação aos outros tempos verbais, mas deriva de uma evolução histórica na língua portuguesa a partir do latim vulgar. As formas do futuro do indicativo (ex.: oferecerei) derivam de um tempo verbal composto do infinitivo do verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do presente do verbo haver (ex.: hei), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hei. Se houvesse necessidade de inserir um pronome, ele seria inserido a seguir ao verbo principal (ex.: oferecer lhe hei). Com as formas do condicional (ex. ofereceria), o caso é semelhante, com o verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do imperfeito do verbo haver (ex.: hia < havia), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hia e, com pronome, a oferecer lhe hia.

É de notar que a reflexão acima não se aplica se houver alguma palavra ou partícula que provoque a próclise do clítico, isto é, a sua colocação antes do verbo (ex.: Jamais lhe ofereceria flores. Sei que lhe ofereceria flores).


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