PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

compressão

beliscão | n. m.

Compressão da pele feita com os dedos, geralmente no intuito de provocar dor....


belisco | n. m.

Compressão da pele feita com os dedos, geralmente no intuito de provocar dor....


compressão | n. f.

Pressão que faz diminuir o volume de um objecto....


compressor | adj. | n. m.

Instrumento próprio para exercer compressão....


comprimido | adj. | n. m.

Substância medicamentosa, compactada por compressão, de forma, tamanho e cor variáveis....


gálea | n. f.

Dor de cabeça acompanhada de sensação de forte compressão do crânio....


massagem | n. f.

Compressão das partes musculares do corpo e das articulações para fins terapêuticos....


espanhola | n. f.

Prática sexual que consiste na compressão do pénis entre os seios da mulher....


aderência | n. f.

Íntima união ou ligação de partes (por acção própria ou por compressão exterior)....


assentadura | n. f.

Compressão anormal na face plantar dos cascos dos solípedes....


garrote | n. m.

Ligadura, normalmente de borracha, que serve para a compressão de um membro. (Colocado em geral para suster uma hemorragia, o garrote deve ser retirado o mais rapidamente possível.)...


flambagem | n. f.

Fenómeno de deformação de uma peça esguia por compressão....


chapa | n. f. | n. m. | n. 2 g. | n. f. pl.

Matriz, forma, cunho, etc., que, por meio da impressão ou compressão, reproduz o seu desenho....


ciática | n. f.

Afecção dolorosa do nervo ciático, geralmente devida à compressão das suas raízes, na emergência do canal raquidiano, ou a uma nevrite....


estritura | n. f.

Compressão, estrangulação....


rácio | n. m.

Relação, geralmente expressa em percentagem, entre duas grandezas....


vertigo | n. m.

Doença grave dos cavalos que se manifesta pela desordem dos movimentos causada por uma congestão dos órgãos encefálicos, ou pela compressão desses mesmos órgãos por um tumor....


MP3 | n. m.

Formato de compressão de áudio, que permite ficheiros de pequena dimensão, mas com preservação da qualidade do som....


espanholada | n. f.

Prática sexual que consiste na compressão do pénis entre os seios da mulher....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Deparei-me com um problema linguístico ao qual não sei dar resposta. Como se deve escrever: semi sombra, semisombra, semi-sombra ou semissombra?
A grafia correcta é semi-sombra, se estiver a utilizar a ortografia segundo o Acordo Ortográfico de 1945, isto é, anterior ao Acordo Ortográfico de 1990. Segundo o Acordo de 1945, na base XXIX, e segundo o Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves, o prefixo semi- só se escreve com hífen quando a palavra que se lhe segue começa por h (ex.: semi-homem), i (ex.: semi-inconsciente), r (ex.: semi-racional) ou s (ex.: semi-selvagem). Já o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras, acrescenta que este prefixo é grafado com hífen sempre que a palavra que se lhe segue começa por qualquer vogal. Daí a divergência na escrita entre a norma portuguesa (ex.: semiaberto, semiesfera, semioficial, semiuncial) e a norma brasileira (ex.: semi-aberto, semi-esfera, semi-oficial, semi-uncial).

Se, porém, estiver a utilizar a grafia segundo o Acordo Ortográfico de 1990, a grafia correcta é semissombra. Segundo este acordo, na sua Base XVI, não se emprega o hífen "nas formações em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s, devendo estas consoantes duplicar-se" (ex.: semirracional, semissegredo). Ainda segundo esta mesma base, deixa de haver divergência entre a norma portuguesa e a brasileira, pois apenas deverá ser usado o hífen quando a palavra seguinte começa por h (ex.: semi-histórico) ou pela mesma vogal em que termina o prefixo (ex.: semi-internato) e não quando se trata de vogal diferente (ex.: semiautomático).


Ver todas