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compreende

acroático | adj.

Que não é compreendido senão por meio de explicações....


asinário | adj.

Que tem ou mostra grande dificuldade em compreender ou julgar por falta de inteligência....


asinino | adj.

Que tem grande dificuldade em compreender ou julgar por falta de inteligência....


asnal | adj. 2 g.

Que tem ou mostra grande dificuldade em compreender ou julgar por falta de inteligência....


asnático | adj.

Que tem ou mostra grande dificuldade em compreender ou julgar por falta de inteligência....


atingível | adj. 2 g.

Que é fácil de compreender....


capaz | adj. 2 g.

Que tem capacidade para (ex.: o hotel é capaz de alojar duzentas pessoas)....


Que não se conhece ou não se compreende....


Diz-se dos fenómenos geológicos que compreendem os movimentos que modificam a superfície do Globo e os convulsivos ou terramotos....


hermético | adj.

Que é difícil de compreender....


inatingível | adj. 2 g.

Que é difícil de compreender....


infinitesimal | adj. 2 g.

Cálculo que compreende o integral e o diferencial....


indigesto | adj.

Que não tem nexo ou é difícil de compreender....


interbranquial | adj. 2 g.

Que está compreendido entre as brânquias....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correta: "Ela é mais alta do que ele" ou "Ela é mais alta que ele"?
Ambas as frases estão correctas porque tanto a conjunção que quanto a locução conjuncional do que introduzem o segundo termo de uma comparação, conforme pode verificar clicando na hiperligação para o Dicionário Priberam.

Geralmente, do que pode ser substituído por que: este é ainda pior do que o outro = este é ainda pior que o outro, é preferível dizer a verdade do que contar uma mentira = é preferível dizer a verdade que contar uma mentira.

No entanto, quando o segundo termo da comparação inclui um verbo finito, como em o tecido era mais resistente do que parecia, a substituição da locução do que por que não é possível e gera agramaticalidade: *o tecido era mais resistente que parecia.




Tenho verificado a existência, ao longo do país , de repetição de topónimos; por exemplo: Trofa, Gondar, Bustelo. Qual é a etimologia dessas palavras?
Segundo o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, o topónimo Bustelo, muito frequente em Portugal e na Galiza, talvez seja diminutivo de busto ‘campo de pastagem’. Quanto a Gondar, o autor aventa a hipótese de provir de uma hipotética forma gótica (ou goda) Gunthi-harjis ‘exército para combate’. Por fim, o topónimo Trofa é de origem obscura.

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