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competir

Relativo a futebol ou futebolista (ex.: competição futebolística, meio futebolístico)....


-atlo | elem. de comp.

Exprime a noção de competição desportiva (ex.: triatlo)....


interturmas | adj. 2 g. 2 núm.

Que acontece ou se realiza entre turmas (ex.: competição interturmas; jogos interturmas)....


Obrigação ou responsabilidade de provar determinado facto ou determinada afirmação (ex.: é ao acusador e não ao acusado que compete o onus probandi)....


anticoncorrencial | adj. 2 g.

Que reduz ou dificulta a concorrência, a competição (ex.: associação empresarial condenada por práticas anticoncorrenciais)....


Relativo à primeira divisão de uma competição desportiva (ex.: clube primodivisionário; equipa primodivisionária)....


interclube | adj. 2 g.

Relativo a ou que se realiza entre ou com dois ou mais clubes (ex.: competição interclube; troféu interclube)....


compita | n. f.

Usado na locução adverbial à compita....


kart | n. m.

Pequeno veículo automóvel de competição, sem caixa de velocidades, nem carroçaria ou suspensão....


kartódromo | n. m.

Recinto ou terreno com pistas próprias para corridas de cartes ou pequenos veículos automóveis de competição, sem caixa de velocidades, nem carroçaria ou suspensão....


medalha | n. f.

Peça de metal com efígie ou emblema gravado....


palmarés | n. m. 2 núm.

Lista dos laureados num estabelecimento escolar, num concurso, num encontro desportivo....


prova | n. f.

O que serve para estabelecer a verdade de um facto ou de asserção....


turno | n. m.

Conjunto de pessoas que se revezam na realização de algo (ex.: o turno dos enfermeiros já saiu)....


cockpit | n. m.

Compartimento de um avião destinado ao piloto ou aos pilotos....


open | n. m.

Competição na qual podem participar desportistas profissionais e amadores....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




A minha dúvida é a respeito da etimologia de determinadas palavras cuja raiz é de origem latina, por ex. bondade, sensibilidade, depressão, etc. No Dicionário Priberam elas aparecem com a terminação nominativa mas noutros dicionários parece-me que estão na terminação ablativa e não nominativa. Gostaria que me esclarecessem.
O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa regista, por exemplo, na etimologia de bondade, sensibilidade ou depressão, as formas que são normalmente enunciadas na forma do nominativo, seguida do genitivo: bonitas, bonitatis (ou bonitas, -atis); sensibilitas, sensibilitatis (ou sensibilitas, -atis) e depressio, depressionis (ou depressio, -onis).

Noutros dicionários gerais de língua portuguesa, é muito usual o registo da etimologia latina através da forma do acusativo sem a desinência -m (não se trata, como à primeira vista pode parecer, do ablativo). Isto acontece por ser o acusativo o caso lexicogénico, isto é, o caso latino que deu origem à maioria das palavras do português, e por, na evolução do latim para o português, o -m da desinência acusativa ter invariavelmente desaparecido. Assim, alguns dicionários registam, por exemplo, na etimologia de bondade, sensibilidade ou depressão, as formas bonitate, sensibilitate e depressione, que foram extrapoladas, respectivamente, dos acusativos bonitatem, sensibilitatem e depressionem.

Esta opção de apresentar o acusativo apocopado pode causar alguma perplexidade nos consulentes dos dicionários, que depois não encontram estas formas em dicionários de latim. Alguns dicionários optam por assinalar a queda do -m, colocando um hífen no final do étimo latino (ex.: bonitate-, sensibilitate-, depressione-). Outros, mais raros, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa optaram por enunciar os étimos latinos (ex.: bonitas, -atis; sensibilitas, -atis, depressio, -onis), não os apresentando como a maioria dos dicionários; o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa não enuncia o étimo latino dos verbos, referenciando apenas a forma do infinitivo (ex.: fazer < facere; sentir < sentire).


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