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compassarem

tético | adj.

Relativo a tese, a uma afirmação teórica (ex.: termos téticos)....


alla breve | loc.

Compasso a dois tempos muito apressado....


diabetes | n. 2 g. 2 núm.

Designação dada a um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por abundantes secreções de urina e por possíveis complicações crónicas variadas....


galharda | n. f.

Dança e música antiga, de compasso ternário....


icto | n. m.

A maior intensidade do som para destacar uma sílaba das que constituem o vocábulo ou a frase....


mecómetro | n. m.

Compasso cirúrgico para medir os fetos....


medida | n. f.

Quantidade fixa que serve para avaliar extensões ou quantidades mensuráveis....


minuete | n. m.

Antiga dança de passo simples e vagaroso....


percussão | n. f.

Acto ou efeito de percutir....


rumba | n. f.

Música, canto e dança característica de Cuba, de origem africana, que teve grande voga na América e na Europa por volta de 1930. (É em compasso binário e ritmo sincopado.)...


descompasso | n. m.

Falta de compasso ou medida; irregularidade....


cronómetro | n. m.

Instrumento para medir o tempo....


one-step | n. m.

Dança americana, em compasso binário, em voga após a Primeira Guerra Mundial....


perno | n. m.

Pequeno eixo ou cavilha cilíndrica de vários maquinismos....



Dúvidas linguísticas



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.




As palavras sobre as quais que tenho dúvidas são rentabilidade e rendibilidade. Eu penso que rentabilidade não existe, pois esta palavra refere-se a rendimento e não a rentimento. Ou seja, não se deveria dizer rentabilidade, mas sim rendibilidade. Sei que no vosso site, também tem a designação para a palavra rentabilidade e associam-na a rendibilidade, no entanto gostava de vos perguntar se realmente esta palavra existe, e, se existe, se sempre existiu, ou se só existe desde o novo acordo da língua portuguesa.
As palavras a que se refere estão atestadas em diversos dicionários de língua portuguesa, ainda que os puristas pelejem pela exclusão de rentabilidade em favor de rendibilidade. No entanto, parece ser indiscutível a primazia das formas rentável / rentabilidade (aquelas que alguns consideram galicismos) sobre rendível / rendibilidade (as consideradas correctas), como se pode comprovar, por exemplo, em buscas feitas em páginas da Internet escritas em Português. Certa para uns, errada para outros, a palavra rentabilidade aparece registada já em dicionários do final do século passado (cf. Antônio Geraldo da Cunha, Dicionário Etimológico Nova Fronteira da Língua Portuguesa, Rio de Janeiro, 1982 [1.ª e 2.ª impressões] - Id., 2.ª ed., 1986).

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