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colidamos

colidente | adj. 2 g.

Que colide ou colidiu (ex.: veículos colidentes)....


colisor | n. m.

Acelerador de partículas que provoca colisões entre os feixes de partículas....


colidir | v. tr. | v. intr. e pron.

Fazer ir de encontro a....


coludir | v. intr.

Fazer acordo entre partes para prejudicar terceiros; fazer conluio ou colusão....


desengavetar | v. tr.

Tirar da gaveta (ex.: desengavetou os manuscritos)....


enfaixar | v. tr. | v. pron.

Envolver em faixa ou com faixa (ex.: enfaixou o dedo para conter a hemorragia)....


enfeixar | v. tr. | v. tr. e pron. | v. pron.

Atar em feixe....


trombar | v. tr. | v. tr. e intr.

Comer muito depressa....


topar | v. tr. e pron. | v. tr. | v. tr. e intr.

Encontrar(-se); deparar(-se) (ex.: não conseguia topar o relógio; topou com alguns colegas no restaurante; topa-se muitas vezes com o vizinho nas escadas do prédio)....


porta-contentores | adj. 2 g. 2 núm. | n. m. 2 núm.

Que se destina ao transporte de contentores ou grandes recipientes usados para transporte de mercadorias (ex.: camião porta-contentores; navio porta-contentores; semi-reboque porta-contentores; vagões porta-contentores)....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Gostaria de esclarecer qual a forma correta de escrever a palavra extra classe, ou seja, com hífen ou sem hífen?
Apesar de não se encontrar dicionarizada, a grafia correcta é extraclasse, pois, de acordo com o Acordo Ortográfico de 1945, o prefixo extra só se escreve com hífen quando o elemento que se lhe segue começa por vogal (ex.: extra-axilar, extra-oficial), h (ex.: extra-hepático), r (ex.: extra-regulamentar) ou s (ex.: extra-sensorial). A palavra extraordinário poderia parecer uma excepção a esta regra, mas na verdade ela não se formou com este prefixo, antes entrou no português já formada no latim.

Segundo o Acordo Ortográfico de 1990, o elemento de formação extra- apenas deve ser ligado por hífen a palavras que comecem por h ou por a (ex.: extra-hepático, extra-axilar). No caso de o elemento seguinte começar por r ou s, não deverá ser seguido de hífen e aquelas consoantes devem ser dobradas (ex.: extrarregulamentar, extrassensorial).


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