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chuchava

dedo | n. m.

Cada um dos prolongamentos articulados que terminam as mãos e os pés do homem e as extremidades de outros animais....


chupeta | n. f.

Objecto pequeno, com um bico semelhante a uma teta, dado geralmente a bebés e crianças pequenas para chucharem....


tetina | n. f.

Glândula mamária....


chucha | n. f. | n. f. pl.

Acto de chuchar....


peta | n. f.

Pequeno objecto, com um bico semelhante a uma teta, dado geralmente a bebés e crianças pequenas para chucharem....


chuchurrear | v. tr. | v. intr.

Sorver um líquido aos poucos....


mamar | v. tr. e intr. | v. tr.

Fazer movimentos com os lábios e a língua para fazer entrar um líquido na boca....


chuchar | v. tr. | v. intr.

Fazer movimentos com os lábios e a língua para fazer entrar um líquido na boca....


chochar | v. intr.

Ficar chocho ou seco....


chocha | n. f.

Conjunto das partes genitais femininas....


sugar | v. tr.

Fazer movimentos com os lábios e a língua para fazer entrar um líquido na boca....


chucha-pitos | n. m. 2 núm.

Insecto de longas patas que habita locais escuros e a que o povo atribui a morte de pintainhos....


xuxo | n. m.

Peixe de Portugal....




Dúvidas linguísticas



Qual a forma correta: "Ela é mais alta do que ele" ou "Ela é mais alta que ele"?
Ambas as frases estão correctas porque tanto a conjunção que quanto a locução conjuncional do que introduzem o segundo termo de uma comparação, conforme pode verificar clicando na hiperligação para o Dicionário Priberam.

Geralmente, do que pode ser substituído por que: este é ainda pior do que o outro = este é ainda pior que o outro, é preferível dizer a verdade do que contar uma mentira = é preferível dizer a verdade que contar uma mentira.

No entanto, quando o segundo termo da comparação inclui um verbo finito, como em o tecido era mais resistente do que parecia, a substituição da locução do que por que não é possível e gera agramaticalidade: *o tecido era mais resistente que parecia.




Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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