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chorona

braveira | n. f.

Perrice de criança chorona....


berrão | n. m.

Criança que berra muito....


chorina | n. f.

Planta apiácea, de adorno, semelhante ao chorão....


chorona | n. f.

Espora de ferro com roseta grande. (Mais usado no plural.)...


chorador | adj. n. m.

Que ou o que chora....


salgueiro | n. m.

Designação comum a várias espécies de árvores do género Salix, de ramos flexíveis e pendentes, que crescem junto a cursos de água ou em terrenos húmidos....


chorão | adj. n. m. | n. m.

Que ou aquele que chora muito....


Ave passeriforme (Sporophila leucoptera) da família dos traupídeos....


Árvore (Salix babylonica), da família das salicáceas, de ramos muito flexíveis, folha caduca estreita e comprida e flores muito pequenas....


Ave passeriforme (Laniocera hypopyrra) da família dos titirídeos....


Ave passeriforme (Cisticola lais) da família dos cisticolídeos....


Ave passeriforme (Asthenes moreirae) da família dos furnariídeos....


Planta da família das mirtáceas (Callistemon viminalis), de origem australiana, de folhas lanceoladas e inflorescências em forma de espiga....


Ave passeriforme (Sporophila leucoptera) da família dos traupídeos....


Árvore (Salix babylonica), da família das salicáceas, de ramos muito flexíveis, folha caduca estreita e comprida e flores muito pequenas....


Ave passeriforme (Laniocera rufescens) da família dos titirídeos....


Ave piciforme (Veniliornis mixtus) da família dos picídeos....


Planta herbácea (Carpobrotus edulis) da família das aizoáceas, de caules que podem atingir vários metros e de folhas carnudas com secção triangular, nativa da África do Sul, mas encontrada nas regiões costeiras de Portugal, hoje considerada como espécie invasora....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Deparei-me com um problema linguístico ao qual não sei dar resposta. Como se deve escrever: semi sombra, semisombra, semi-sombra ou semissombra?
A grafia correcta é semi-sombra, se estiver a utilizar a ortografia segundo o Acordo Ortográfico de 1945, isto é, anterior ao Acordo Ortográfico de 1990. Segundo o Acordo de 1945, na base XXIX, e segundo o Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves, o prefixo semi- só se escreve com hífen quando a palavra que se lhe segue começa por h (ex.: semi-homem), i (ex.: semi-inconsciente), r (ex.: semi-racional) ou s (ex.: semi-selvagem). Já o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras, acrescenta que este prefixo é grafado com hífen sempre que a palavra que se lhe segue começa por qualquer vogal. Daí a divergência na escrita entre a norma portuguesa (ex.: semiaberto, semiesfera, semioficial, semiuncial) e a norma brasileira (ex.: semi-aberto, semi-esfera, semi-oficial, semi-uncial).

Se, porém, estiver a utilizar a grafia segundo o Acordo Ortográfico de 1990, a grafia correcta é semissombra. Segundo este acordo, na sua Base XVI, não se emprega o hífen "nas formações em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s, devendo estas consoantes duplicar-se" (ex.: semirracional, semissegredo). Ainda segundo esta mesma base, deixa de haver divergência entre a norma portuguesa e a brasileira, pois apenas deverá ser usado o hífen quando a palavra seguinte começa por h (ex.: semi-histórico) ou pela mesma vogal em que termina o prefixo (ex.: semi-internato) e não quando se trata de vogal diferente (ex.: semiautomático).


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