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chochos

falhudo | adj.

Mal cheio; chocho....


chochice | n. f.

Qualidade de chocho....


chocho | adj. | n. m.

Seco e engelhado....


meijengro | adj. | n. m.

Que não se desenvolveu ou que definhou....


chucha | n. f. | n. f. pl.

Acto de chuchar....


folecra | n. f.

Nome de um pássaro....


faneca | n. f. | adj. 2 g.

Pequeno peixe da família dos gadídeos (Gadus luscus), frequente nas costas portuguesas e muito usado na alimentação....


faneco | adj. | n. m.

Fanado; murcho; chocho; escasso....


machio | adj. | n. m.

Chocho; peco....


molhelha | n. f.

Espécie de almofada ou chumaço em que assenta a canga dos bois....


apontoado | adj. | n. m.

Cosido a pontos largos....


machiar | v. intr.

Tornar-se chocho ou peco....


melar | v. tr. | v. intr.

Causar mela a (searas)....


chochar | v. intr.

Ficar chocho ou seco....


bonecra | n. f.

O mesmo que boneca....


melado | adj. | n. m. | adj. n. m.

Adoçado com mel....


farofa | n. f.

Farinha de mandioca torrada ou escaldada com manteiga ou banha, às vezes misturada com ovos, carne, etc....


chocha | n. f.

Conjunto das partes genitais femininas....


chuchu | n. m.

Planta trepadeira (Sechium edule) da família das cucurbitáceas....



Dúvidas linguísticas



Qual a etimologia da palavra escolha? E da palavra subalternidade?
A palavra escolha deriva do verbo escolher, que, por sua vez, vem de uma forma latina hipotética *excolligere que significaria “recolher; obter”. A palavra subalternidade deriva de subalterno, por aposição de –idade, sufixo muito produtivo que exprime o conceito de “qualidade, característica”. Assim, subalternidade designa a condição, a qualidade de quem é subalterno.



As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].


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