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chapim

chapim | n. m.

Antigo calçado de sola muito alta para senhora....


chapineiro | n. m.

O que faz ou vende chapins....


mejengra | n. f.

Pequena ave passeriforme do género Parus, da família dos parídeos....


parídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de pequenas aves passeriformes a que pertence o chapim....


capelada | n. f.

Peça que cobre a boca dos coldres....


cachapim | n. m.

Pequena ave passeriforme do género Parus, da família dos parídeos....


cedo-vem | n. m.

Pequena ave passeriforme do género Parus, da família dos parídeos....


Muro de pequena altura em que assenta uma grade....


patachim | n. m.

Pequena ave passeriforme do género Parus, da família dos parídeos....


patim | n. m.

Calçado para patinar....


coturno | n. m.

Borzeguim até ao meio da perna, usado especialmente na representação de tragédias gregas....


Pequena ave passeriforme do género Parus, da família dos parídeos....


Pequena ave passeriforme do género Parus, da família dos parídeos....


papa-abelhas | n. m. 2 núm.

Ave (Merops apiaster) migradora da família dos meropídeos, de garganta amarela, peito e ventre azulados, dorso avermelhado e máscara preta sobre os olhos....


Ave passeriforme (Poecile cinctus) da família dos parídeos....


Ave passeriforme (Machlolophus holsti) da família dos parídeos....


Ave passeriforme (Psaltriparus minimus) da família dos egitalídeos....



Dúvidas linguísticas



Com a nova terminologia como é classificada a palavra "inverno"? Nome próprio ou comum? Esta dúvida prende-se ao facto de este vocábulo passar a ser escrito com letra minúscula por força do novo acordo ortográfico.
A classificação da palavra "inverno" não muda com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, pois este acordo visa alterar apenas a ortografia e não a classificação das classes de palavras.

Para além da convenção de usar maiúsculas em início de frase e das opções estilísticas de cada utilizador da língua, o uso de maiúsculas está previsto pelos documentos legais que regulam a ortografia do português (o Acordo Ortográfico de 1990, ou, anteriormente, o Acordo Ortográfico de 1945, para o português europeu, e o Formulário Ortográfico de 1943, para o português do Brasil).

O Acordo Ortográfico de 1990 deixou de obrigar as maiúsculas, por exemplo, nas estações do ano, mas deve referir-se que o Acordo Ortográfico de 1945 também não obrigava a maiúscula inicial nas palavras "inverno", "primavera", "verão" e "outono" nos significados que não correspondem a estações do ano (ex.: o menino já tem 12 primaveras [=anos]; este ano não tivemos verão [=tempo quente]; o outono da vida).

Um nome próprio designa um indivíduo ou uma entidade única, específica e definida. Antes ou depois da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, a palavra "inverno" tem um comportamento que a aproxima de um nome comum, pois admite restrições (ex.: tivemos um inverno seco ) e pode variar em número (ex.: já passámos vários invernos no Porto), havendo inclusivamente uma acepção da palavra em que é sinónima de "ano" (ex.: era um homem já com muitos invernos).

A reflexão acima aplica-se a outras divisões do calendário (nomeadamente nomes de meses e outras estações do ano).




Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.


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