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chacota

troça | n. f.

Acto ou efeito de troçar....


gozação | n. f.

Acto ou efeito de gozar....


desfrute | n. m.

Zombaria, troça, chacota....


irrisão | n. f.

Atitude ou dito em relação a algo ou alguém com intenção de provocar o riso....


micterismo | n. m.

Semblante severo ou carregado; má catadura....


zombaria | n. f.

Acto ou efeito de zombar....


tolo | adj. n. m. | adj.

Merecedor de escárnio ou de chacota (ex.: tinha uma maneira de andar tola)....


gozado | adj.

Que foi alvo de gozo ou de chacota....


gozo | n. m.

Acto de gozar....


ridiculizar | v. tr. | v. tr. e pron.

Tornar objecto de riso ou de chacota; meter a ridículo, fazer escárnio de....


ridicularizar | v. tr. | v. tr. e pron.

Tornar objecto de riso ou de chacota; meter a ridículo, fazer escárnio de....


satirizar | v. intr. | v. tr.

Dirigir gracejos picantes a ou tornar objecto de riso ou de chacota....


zoação | n. f.

Acto ou efeito de zoar....


tiração | n. f.

Acto ou efeito de tirar ou de extrair (ex.: tiração da cortiça; tiração de madeira)....


sacanagem | n. f.

Acto ou comportamento de sacana....


sacanice | n. f.

Acto ou comportamento de sacana....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Ao fazer a pesquisa do termo prescindir, observei que constava como verbo intransitivo. Pesquisei, no entanto, no dicionário Aurélio e constava como verbo transitivo. Gostaria de alertar para esse possível erro.
Apesar de, actualmente, o verbo prescindir dever ser considerado um verbo transitivo indirecto, como faz o Aurélio, a classificação mais tradicional em dicionários portugueses (diferentemente de dicionários brasileiros como o Aurélio ou o Houaiss) é classificar verbos com regência de proposições que não sejam a (como "entregar a") como intransitivos (como é o caso de "prescindir de"). Em casos semelhantes, é normal encontrar discrepâncias entre dicionários portugueses e brasileiros, sendo a classificação dos segundos geralmente mais rigorosa.

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