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caruma

junco | n. m.

Caruma....


resalgar | n. m.

Pequena lagarta que rói a caruma....


sama | n. f.

Agulha ou folha do pinheiro....


carumba | n. f.

O mesmo que caruma....


branza | n. f.

Conjunto de agulhas ou folhas de pinheiro, geralmente secas....


caruma | n. f.

Conjunto de agulhas ou folhas de pinheiro, geralmente secas (ex.: usamos caruma para acender a lareira)....


maravalha | n. f.

Caruma. (Mais usado no plural.)...


munha | n. f.

Caruma seca....


bica | n. f.

Parte por onde a água ou qualquer líquido cai, de certa altura....


chumaço | n. m.

Material que estofa interiormente um móvel ou uma peça de vestuário....


cisca | n. f.

Conjunto de agulhas ou folhas de pinheiro, geralmente secas....


gravanha | n. f.

Conjunto de agulhas ou folhas de pinheiro, geralmente secas....


faúlha | n. f.

Faísca que se desprende da matéria em combustão....


garbalha | n. f.

Conjunto de agulhas ou folhas de pinheiro, geralmente secas....


garavalha | n. f.

Conjunto de agulhas ou folhas de pinheiro, geralmente secas....



Dúvidas linguísticas



Em uma determinada frase foi usado: "Em acontecendo que o caso seja revisto..... "
Esta construção da frase acima está correta?
No português contemporâneo, a construção com o gerúndio antecedido da preposição em é possível, apesar de relativamente rara.

Esta construção é enfática, não acrescenta nenhuma informação ao uso do gerúndio simples. É possível encontrá-la com uma função adverbial, geralmente para indicar simultaneidade ou anterioridade imediata (ex.: em chegando o tempo quente, vamos à praia), ou ainda para indicar um valor condicional (ex.: em querendo [= se ele quiser], ele consegue; em sendo necessário [= se for necessário], eu venho cá ajudar).




Ao fazer a pesquisa do termo prescindir, observei que constava como verbo intransitivo. Pesquisei, no entanto, no dicionário Aurélio e constava como verbo transitivo. Gostaria de alertar para esse possível erro.
Apesar de, actualmente, o verbo prescindir dever ser considerado um verbo transitivo indirecto, como faz o Aurélio, a classificação mais tradicional em dicionários portugueses (diferentemente de dicionários brasileiros como o Aurélio ou o Houaiss) é classificar verbos com regência de proposições que não sejam a (como "entregar a") como intransitivos (como é o caso de "prescindir de"). Em casos semelhantes, é normal encontrar discrepâncias entre dicionários portugueses e brasileiros, sendo a classificação dos segundos geralmente mais rigorosa.

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