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capacitação

capaz | adj. 2 g.

Que tem capacidade para (ex.: o hotel é capaz de alojar duzentas pessoas)....


incapacitável | adj. 2 g.

Que não pode ser capacitado ou convencido....


capacidade | n. f.

Espaço interior de um corpo vazio....


Acto ou efeito de capacitar ou de se capacitar....


capacitista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo a capacitismo....


capacitismo | n. m.

Discriminação de pessoas com algum tipo de deficiência....


Que aumenta ou desenvolve a capacidade (ex.: treino capacitativo)....


capacitante | adj. 2 g.

Que capacita; que torna mais capaz ou aumenta a capacidade (ex.: factores capacitantes; formação capacitante; supervisão capacitante)....


capacitar | v. tr. e pron.

Tornar ou tornar-se capaz....


concordar | v. tr. | v. intr.

Pôr de acordo ou em harmonia....


descapacitar | v. tr. e pron.

Fazer mudar ou mudar de opinião....


recapacitar | v. tr. e pron. | v. intr. | v. tr.

Voltar a tornar ou a ficar capaz....


incapacitar | v. tr. e pron.

Tornar ou tornar-se incapaz....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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