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cansai

abombado | adj.

Cansado; arquejante; esfalfado....


atagantado | adj.

Aflito, importunado, cansado, mortificado....


azamboado | adj.

Que não tem gosto; que é insípido como a zamboa....


derreado | adj.

Que não pode endireitar as costas....


estafado | adj.

Que se estafou; que não tem forças....


estamagado | adj.

Agoniado; cansado; fraco, debilitado....


estrompado | adj.

Cansado; fatigado; rebentado; deteriorado....


exaustivo | adj.

Que trata por completo um tema (ex.: o autor fez o levantamento exaustivo dos prejuízos causados pela seca)....


farto | adj.

Plenamente satisfeito....




Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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