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cacimbarem

cacimbado | adj.

Diz-se do terreno onde há cacimbas ou poços....


relento | n. m.

Humidade da noite....


cacimba | n. f.

Orvalho e relento em certos pontos da África....


cacimbão | n. m.

Cova ou poço grande, onde se juntou água....


zimbro | n. m.

Orvalho, cacimba; sereno, relento....


maianga | n. f.

Poço que recebe a água pluvial filtrada pelos terrenos circunjacentes e que é utilizada pelas povoações....


cacimba | n. f.

Cova ou poço em que se junta a água paludosa....


cacimbar | v. intr.

Formar-se ou cair cacimba....


cacimbar | v. intr.

Encher-se de água (um terreno) formando poças aqui e além....


cacimbo | n. m.

Orvalho e relento em certos pontos costeiros de África....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).

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