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caberiam

descabido | adj.

Que não tem cabimento ou razão de ser....


desazado | adj.

Que não tem cabimento ou não é oportuno....


escolado | adj.

Que tem esperteza ou experiência....


Relativo a catedral (ex.: cabido catedralício, museu catedralício)....


A.E.I.O.U. | sigla

Sigla da legenda simbólica da casa imperial da Áustria....


arregaçada | n. f.

Quantidade que cabe no regaço....


chapeirada | n. f.

Porção que pode caber num chapéu....


cónega | n. f.

Religiosa de cabido regular....


cónego | n. m.

Clérigo que pertence a um cabido....


chávena | n. f.

Recipiente com uma pega, onde se serve leite, chá ou qualquer outra bebida....


pele | n. f.

Membrana que forma a superfície externa do corpo dos animais....


sabido | adj. | n. m. pl.

Conhecido....


xícara | n. f.

Pequeno recipiente para tomar chá ou outra bebida (ex.: o café era servido em xícara de porcelana)....


cabidela | n. f.

Conjunto formado pelas extremidades e miudezas de aves....


assimptota | n. f.

Linha recta disposta em relação a uma ramificação infinita de curva, de modo que a distância de um ponto da curva a esta recta tende para zero quando o ponto se afasta indefinidamente sobre a curva....


manojo | n. m.

Molho ou porção que cabe na mão....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Gostaria de saber qual é o processo de derivação utilizado na palavra vaidoso.
A palavra vaidoso é formada por sufixação, através da junção do sufixo -oso ao substantivo vaidade, com haplologia (processo morfofonológico que ocorre entre duas sílabas contíguas, iguais ou semelhantes, e que consiste na supressão de uma delas): vaidade + -oso > *vaidadoso > vaidoso.

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