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cúmulo

pedrento | adj.

Diz-se especialmente da cor que os cirros e cúmulos dão ao céu....


galarim | n. m.

Cúmulo, auge, grandeza, opulência....


remate | n. m.

Cúmulo; auge....


tumulus | n. m.

Monte de terra, cúmulo....


supra-sumo | n. m.

O ponto ou o grau mais elevado (ex.: o supra-sumo do realismo)....


auge | n. m.

Ponto da órbita em que um planeta se acha mais afastado da Terra, por oposição a perigeu....


excesso | n. m.

Cúmulo; grau elevado....


paroxismo | n. m. | n. m. pl.

O maior grau de intensidade de uma doença ou período em que os sintomas são mais agudos ou intensos....


zénite | n. m.

Ponto da esfera celeste que se encontra na direcção da vertical ascendente ao ponto de observação....


cúmulo | n. m.

Pena única ou pena total que corresponde ao conjunto das penas que correspondem a cada um dos crimes ou infracções (ex.: o arguido foi condenado em cúmulo jurídico, na pena única de 22 anos de prisão, pelos crimes de associação criminosa, lenocínio e extorsão)....


pirocúmulo | n. m.

Nuvem densa que resulta do fumo de grandes incêndios ou de actividade vulcânica....


castelo | n. m. | n. m. pl.

Acumulação, cúmulo....


acumular | v. tr. | v. pron.

Amontoar em cúmulo....


apogeu | n. m.

Ponto da órbita em que um planeta se acha mais afastado da Terra, por oposição a perigeu....


pererento | adj.

Diz-se da cor que os cirros e cúmulos dão ao céu....


pino | n. m.

Ponto mais elevado a que chega o Sol....


meda | n. f.

Montão cónico de feixes de palha....


alto-cúmulo | n. m.

Conjunto de nuvens com formato arredondado semelhante a algodão, localizado entre os 3000 e os 6000 metros de altitude....


Nuvem escura, com base ondulada, situada a uma altitude média de 2000 metros....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre a existência ou não da palavra desposicionado, ou seja, utilizo a expressão para dizer o contrário de posicionado. Por exemplo: Um jogador está bem posicionado no campo, ou está desposicionado (quando não está bem posicionado).
O verbo desposicionar (assim como o adjectivo participial desposicionado) não se encontra registado em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, mas as pesquisas em corpora e na Internet evidenciam que se trata de palavra bastante usada actualmente em contextos desportivos, com o significado "sair da posição previamente definida" ou "deslocar-se da posição regulamentar".

Esta palavra tem uma formação regular através da aposição do prefixo des- (muito produtivo em português) ao verbo posicionar, pelo que, apesar de não se encontrar ainda atestada em obras lexicográficas, o seu uso é inteiramente lícito.




Relativamente às entradas e co- do dicionário, tenho duas dúvidas que gostaria me pudessem esclarecer:
1.ª Em que base do Acordo Ortográfico de 1990 se especifica que as contrações deixam de levar acento grave?
2.ª Se co- leva hífen antes de h, por que motivo é coabitação e não pode ser coerdeiro? Adicionalmente, creio que no Acordo Ortográfico de 1990 se estabelece que co é exceção, e não leva hífen antes de o.
Para maior clareza na nossa resposta às suas questões, mantivemos a sua numeração original:

1. Com o Acordo Ortográfico de 1990, o uso do acento grave em algumas contracções ficou mais restringido.
A Base XXIV do Acordo Ortográfico de 1945, que regia a ortografia portuguesa antes de o Acordo de 1990 entrar em vigor, admitia o acento grave na contracção da preposição a com o artigo definido ou pronome demonstrativo o (e suas flexões) e ainda “em contracções idênticas em que o primeiro elemento é uma palavra inflexiva acabada em a”. É neste contexto que se inseria o acento grave em contracções como prò (de pra, redução de para + o) ou (de ca, conjunção arcaica + o). Segundo o Acordo de 1990 (cf. Base XII), não estão previstos outros contextos para o acento grave para além da contracção da preposição a com as formas femininas do artigo ou pronome demonstrativo o (à, às) e com os demonstrativos aquele e aqueloutro e respectivas flexões (ex.: àquele, àqueloutra).

2. O prefixo co- deverá, como refere, ser seguido de hífen antes de palavra começada por h (cf. Base XVI, 1.º, a), como em co-herdeiro. A justificação para a ausência de hífen em coabitar, coabitação e derivados é o facto de estas palavras, segundo a informação etimológica à nossa disposição, derivarem directamente do latim e não se terem formado no português.

Relativamente à sua última afirmação, de facto, o prefixo co- constitui uma excepção à regra que preconiza o uso do hífen quando o segundo elemento começa pela mesma vogal em que termina o primeiro (cf. Base XVI, 1.º, b); Obs.); isto é, o prefixo co- não será seguido de hífen mesmo se o elemento seguintes começar por o (ex.: coobrigar, ao contrário de micro-ondas).


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