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cônsules

consular | adj. 2 g.

Relativo a cônsul ou a consulado....


Fórmula usada para alertar ou exortar as autoridades a tomarem as medidas certas em alguma situação perigosa, por vezes completada por ne quid detrimenti respublica capiat (para que a república não sofra dano), com que, em momentos de crise, o senado romano dava aos cônsules poder ditatorial (ex.: o descontentamento do país aumenta, caveant consules)....


Fórmula usada para alertar ou exortar as autoridades a tomarem as medidas certas em alguma situação perigosa, por vezes completada por ne quid detrimenti respublica capiat (para que a república não sofra dano), com que, em momentos de crise, o senado romano dava aos cônsules poder ditatorial....


consulado | n. m.

Dignidade ou funções de cônsul....


vice-cônsul | n. 2 g.

Aquele que substitui o cônsul na sua falta ou ausência (ex.: a vice-cônsul informou já que não havia nacionais na região)....


consulesa | n. f.

Mulher que é agente oficial de um país em território estrangeiro, encarregada de lhe promover os interesses e de proteger os seus nacionais em localidades onde não há embaixada....


cônsul | n. m. | n. 2 g.

Um dos três magistrados supremos da França de 1799 a 1804....


ex-cônsul | n. 2 g.

Pessoa que já desempenhou o cargo de cônsul....


verrina | n. f.

Discurso violento contra alguém, semelhante aos discursos feitos por Cícero (106 a.C.-42 a.C., cônsul romano) contra Verres (120 a.C.-43 a.C., magistrado romano)....


catilinária | n. f.

Acusação enérgica e eloquente contra alguém, semelhante aos discursos de Cícero (106 a.C.-42 a.C., cônsul romano) contra Catilina....


fasces | n. m. pl.

Feixe de varas, do qual sobressai um machado, levado por cada lictor adiante de cônsules e de outros magistrados, na Roma antiga....


lictor | n. m.

Oficial que, na Roma antiga, acompanhava cônsules, pretores e outros magistrados em aparições públicas, levando um feixe de varas, do qual sobressai um machado, a fim de abrir caminho e impor respeito....


púrpura | n. f. | adj. 2 g. n. 2 g.

Cor vermelha escura a tirar para o roxo....


cônsul-geral | n. 2 g.

Cônsul de que dependem outros cônsules ou que tem a seu cargo a jurisdição de vários territórios (ex.: foi promovida a cônsul-geral)....



Dúvidas linguísticas



Tendo eu consultado a Direcção-Geral dos Registos e do Notariado sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informaram-me os mesmos o seguinte: "Tendo presente a consulta sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informa-se que o mesmo não consta dos vocabulários onomásticos disponíveis, pelo que, em princípio, contraria o disposto no artº 103º, nº 2 alínea a) do Código do registo Civil. No entanto, esta Conservatória poderá providenciar para que seja emitido parecer onomástico sobre o vocábulo pretendido, não obstante a demora que possa verificar-se, sendo para o efeito V. Exª convidado a apresentar elementos relativos à origem do nome pretendido, designadamente bibliografias ou outros, e a fazer o respectivo preparo ..." O meu contacto convosco vai no sentido de saber se poderão auxiliar-me na obtenção dos elementos necessários pretendidos pela DGRN e de que forma. Mais informo de que o vocábulo em questão consta no Vocabulário Antroponímico do Dicionário Universal da Língua Portuguesa da Texto Editora.
O antropónimo masculino Ramberto encontra-se registado em algumas obras como o Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra, Coimbra Editora, 1966), de Francisco Rebelo Gonçalves, ou o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa (1.ª ed., 2 tomos, Lisboa, Âncora Editora, 2001), de José Pedro Machado. Também numa das obras deste autor, o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., 3 vol., Lisboa, Livros Horizonte, 2003), esse nome próprio aparece registado e com a informação de que se trata de palavra com origem no francês Rambart, que por sua vez é nome de origem germânica (composto pelas palavras ragin, que significa “conselho”, e berht, que significa “brilhante, ilustre”).



Qual a forma correta para o plural: a) Durante os fins de semana... b) Durante os finais de semana...?
Fins de semana é o plural da locução fim de semana (os dicionários portugueses registam a forma hifenizada fim-de-semana e os brasileiros dão preferência à locução) e finais de semana é a forma plural da locução final de semana, pelo que ambos estão correctos.

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