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côngruo

congruente | adj. 2 g.

Em que há congruência....


incongruente | adj. 2 g.

Em que há ou que encerra incongruência....


congruência | n. f.

Razão do prémio dado aos merecimentos côngruos....


congruísta | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g.

Que ou quem é partidário do congruísmo....


quartanário | adj. n. m. | n. m.

Que ou aquele que tem quartãs....


côngruo | adj.

Declarado em termos claros (ex.: discurso côngruo)....


côngrua | n. f.

O que os habitantes de uma freguesia pagam ao pároco para sua sustentação....


congruidade | n. f.

Eficácia da graça divina que opera sem destruir a liberdade....


Que recebe côngrua ou pagamento para sua sustentação na paróquia....


congruado | adj.

Que recebe côngrua ou pagamento para sua sustentação na paróquia (ex.: padre congruado)....


congruísmo | n. m.

Doutrina teológica que sustenta que Deus dá aos homens graça proporcionada ao efeito que deve produzir ou ao estado de alma daquele que a recebe....


graça | n. f. | n. f. pl. | interj.

Favor....


oblada | n. f.

Côngrua em milho ou trigo oferecida ao sacerdote por cada casal....



Dúvidas linguísticas



É incorreto pluralizar a palavra aleluia?
A palavra aleluia pode ser utilizada como substantivo feminino ou como interjeição. Como substantivo admite o plural aleluias (ex.: Ouviam-se as aleluias fora da igreja. A criança apanhou um molho de aleluias.), mas como interjeição é invariável em número (ex.: Já chegámos! Aleluia!).



Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


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