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cónico

Que tem dois esporões ou pontas cónicas....


cónico | adj.

Que pertence a um cone ou que tem a forma de um cone....


conífero | adj.

Cujos frutos têm forma cónica....


conivalve | adj. 2 g.

Que tem concha cónica....


conoidal | adj. 2 g.

Que tem o formato de um cone....


fastigiado | adj.

Que é alto e termina geralmente em ponta (ex.: árvore de copa fastigiada)....


obcónico | adj.

Em forma de cone invertido....


almeirão | n. f.

Planta herbácea (Cichorium intybus) da família das compostas, de raiz cónica grossa e profunda, flores azuladas e folhas lanceoladas e recortadas, usadas na alimentação....


almotolia | n. f.

Vasilha portátil, de forma cónica, para azeite e outros líquidos oleaginosos....


barquilho | n. m.

Pastel oco, de forma cónica....


bateia | n. f.

Recipiente de fundo cónico em que se lavam areias para encontrar ouro ou outro metal precioso....


charro | adj. | n. m.

Que não tem delicadeza ou refinamento....


cónica | n. f.

Lugar dos pontos em que a relação das distâncias a um ponto (foco) e a uma recta (directriz) tem um dado valor (excentricidade). [É uma elipse, uma parábola ou uma hipérbole, conforme a excentricidade for inferior, igual ou superior à unidade.]...


conóide | n. m. | adj. 2 g.

Corpo cónico cuja base é elíptica....


disna | n. f.

Casa africana circular, com cobertura cónica....


funil | n. m.

Utensílio quase sempre de forma cónica, com um tubo de metal, vidro, ou outra matéria, para transvasar líquidos ou substâncias em pó....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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